O Tarso Genro, que é hoje chefe da Polícia Federal está de olho no governo gaúcho. É normal um pai contar segredos e intimidades com sua filha. Luciana Genro não divulgou a fonte das denúncias feitas ontem, mas disse que eram fontes confiáveis. Resta saber se elas vieram via Tarso ou via delegado Protógenes, filiado ao PSOL.
O caso parece ser grave. Se as provas existem elas estão sob custódia da Polícia Federal. Se a PF não divulgou as provas é porque elas estão sendo analisadas. Ou não! Talvez elas nem existam. Tudo muito nebuloso. Por que, na época, a PF -- que divulgou diversas conversas -- não apresentou os vídeos do Lair Ferst, que é o sol, o centro de todo esse complicado universo? Talvez, porque Lair tenha entregue (seu advogado nega) essas provas em delação premiada. Estranho um cliente não contar isso ao seu advogado. Tem muita névoa nesse céu.
O Rio Grande do Sul é um campo estratégico na eleição presidencial de 2.010. Nos últimos anos, os votos dos gaúchos, bem como dos paulistas e a maioria dos Estados da região sul, foram parar no ninho tucano. O PT quer reverter isso. E Tarso parece ter sido designado para "resolver este problema."
Quem está dizendo isso, não é esse redator de um Blog de quinta categoria, mas um figurão tucano, como noticia a ZH de hoje.
A tática eleita é fazer o governo Yeda sangrar até o final divulgando denúncias a conta-gotas.
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