Obama e Dilma, por que eles não podem estar no mesmo lado? |
Aproveitando a visita de Dilma ao Obama hoje.
Não estou a dizer -- e nem a defender -- como se disse na célebre frase: o que é bom para os EUA é bom para o Brasil. Também não estou a pregar o absurdo de que o que é bom para os EUA é sempre ruim para o Brasil.
Nessas horas temos de ser racionais e sensatos, o que é bom para os EUA pode ser bom para o Brasil e vice-versa.
Como disse ontem o Clóvis Rossi na Folha: o Brasil não precisa nem abanar o rabo e nem latir. Ou como disse hoje, também na Folha, o principal nome do governo americano para a América Latina, Arturo Valenzuela: as relações de Brasil/EUA estão hoje mais sofisticadas, menos ideológicas. Em outras palavras, mais pragmáticas. E assim deve ser.
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