Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


terça-feira, 5 de junho de 2012

Viva a Monarquia

A rainha é pop

As mulheres da monarquia inglesa


Tenho acompanhado na BBC o jubileu de diamante ( 60 anos)  do  reinado de Elisabeth II. Impressionante que, apesar de tudo, em pleno século XXI, a monarquia continua sendo popular na Europa. Talvez o grande erro do limitado Luiz XVI tenha sido exatamente esse: ele não quis, como muitos queriam, ser apenas uma figura social, ele insistiu em  continuar fazendo aquilo que ele detestava: política.

E essa teimosia da realeza francesa gerou o grande divisor de águas da história, a  Revolução Francesa que acabou com a festa real fazendo cabeças rolarem. O mundo ocidental conheceu o terror.

A Inglaterra, berço da revolução industrial,  conseguiu fazer essa transição sem derramamentos de sangue e que perdura até hoje. Claro que as vezes a popularidade dos monarcas é seriamente atingida, como é o caso do rei da Espanha e suas férias em Botswana, onde foi -- vejam só -- caçar elefantes. Mas isso faz parte do pacote.


4 comentários:

Bípede Falante disse...

acho esse povo todo tão fora da casinha...

Carlos Eduardo da Maia disse...

Querida bípede, e quem não é "fora da casinha"?

Carlos Eduardo da Maia disse...

Pior do que tudo isso é o pensamento muquirana que toma conta dos gaúchos.

Fábio Mayer disse...

A realeza britânica custa muito menos que a brasileira, porque a brasileira muda a cada 4 ou 8 anos e a cada vez que muda, traz um séquito cada vez maior, mais vergonhoso e mais incompetente que é chamado de "cargos em comissão".

A realeza britânica atrai turismo e gera divisas, a brasileira compra 3 aviões presidenciais em um único mandato, mas não consegue decidir sobre o reaparelhamento militar da FAB.

Enfim, entre a realeza britânica e a brasileira, fico com a da rainha com 60 anos de mandato!