Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Guerra de Versões



Em quem você acredita?
Na Veja?
No Gilmar?
No Lula?
No Jobim?
Ou em nenhum deles?

3 comentários:

PoPa disse...

Esta é uma pergunta bem complicada. Em quem acreditar? Em primeiro lugar, dá para acreditar que a Veja não inventou nada, apenas colocou o que Gilmar falou. Acreditar no Gilmar? Talvez. Afinal, ele não é um sujeito qualquer e tem toda uma história legal. Acreditar em Jobim? Talvez, mas também ele não iria ir contra o ex-chefe em uma situação como esta.

Então, ficamos assim: todos podem estar mentindo, todos podem estar falando a verdade (ou parte dela). Neste caso particular, a Veja é a única que está com a verdade, pois divulgou o que Gilmar disse e não desmentiu. Também falou que Jobim não assinou embaixo, embora não tenha sido tão contundentemente como foi o Estadão.

Há lógica na história? Sim, parece ser bem provável, já que ambos, Lula e Gilmar, sabiam que o outro estaria lá. Qual assunto teriam em comum, além do mensalão? Claro que isto é especulativo, mas há lógica na história do Gilmar.

Por outro lado, pode ser uma tentativa de barrar alguma coisa que poderia aparecer na cpi. Uma espécie de contra-veneno. Mas daí, se esta foi a intenção, a reunião foi gravada, com certeza! Não por Lula que ele não tem este perfil, mas por Gilmar.

Vamos aguardar os próximos capítulos!

guimas disse...

Maia,

Sabe o que importa nessa história?

Nada.

E, sinceramente, me diga: este tipo de fofoquinha é digno de um ministro do STF? Este tipo de atitude - revelar conversas privadas com acusações nem tanto sérias - tem qual intuito?

Fosse este um país socialmente desenvolvido, esta reportagem da Veja estaria classificada como matéria de tablóide.

Aqui, gera polêmica. Sobre o nada.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Guimas, Veja apenas divulgou o que Gilmar disse. A conversa ocorreu, isso ninguém duvida. Se fosse nos EUA, se o Bush ou o Clinton pressionasse ministro da Suprema Corte seria uma questão gravíssima, mas aqui é o Brasil e por isso estamos onde estamos.