Em quem você acredita?
Na Veja?
No Gilmar?
No Lula?
No Jobim?
Ou em nenhum deles?
3 comentários:
PoPa
disse...
Esta é uma pergunta bem complicada. Em quem acreditar? Em primeiro lugar, dá para acreditar que a Veja não inventou nada, apenas colocou o que Gilmar falou. Acreditar no Gilmar? Talvez. Afinal, ele não é um sujeito qualquer e tem toda uma história legal. Acreditar em Jobim? Talvez, mas também ele não iria ir contra o ex-chefe em uma situação como esta.
Então, ficamos assim: todos podem estar mentindo, todos podem estar falando a verdade (ou parte dela). Neste caso particular, a Veja é a única que está com a verdade, pois divulgou o que Gilmar disse e não desmentiu. Também falou que Jobim não assinou embaixo, embora não tenha sido tão contundentemente como foi o Estadão.
Há lógica na história? Sim, parece ser bem provável, já que ambos, Lula e Gilmar, sabiam que o outro estaria lá. Qual assunto teriam em comum, além do mensalão? Claro que isto é especulativo, mas há lógica na história do Gilmar.
Por outro lado, pode ser uma tentativa de barrar alguma coisa que poderia aparecer na cpi. Uma espécie de contra-veneno. Mas daí, se esta foi a intenção, a reunião foi gravada, com certeza! Não por Lula que ele não tem este perfil, mas por Gilmar.
E, sinceramente, me diga: este tipo de fofoquinha é digno de um ministro do STF? Este tipo de atitude - revelar conversas privadas com acusações nem tanto sérias - tem qual intuito?
Fosse este um país socialmente desenvolvido, esta reportagem da Veja estaria classificada como matéria de tablóide.
Guimas, Veja apenas divulgou o que Gilmar disse. A conversa ocorreu, isso ninguém duvida. Se fosse nos EUA, se o Bush ou o Clinton pressionasse ministro da Suprema Corte seria uma questão gravíssima, mas aqui é o Brasil e por isso estamos onde estamos.
3 comentários:
Esta é uma pergunta bem complicada. Em quem acreditar? Em primeiro lugar, dá para acreditar que a Veja não inventou nada, apenas colocou o que Gilmar falou. Acreditar no Gilmar? Talvez. Afinal, ele não é um sujeito qualquer e tem toda uma história legal. Acreditar em Jobim? Talvez, mas também ele não iria ir contra o ex-chefe em uma situação como esta.
Então, ficamos assim: todos podem estar mentindo, todos podem estar falando a verdade (ou parte dela). Neste caso particular, a Veja é a única que está com a verdade, pois divulgou o que Gilmar disse e não desmentiu. Também falou que Jobim não assinou embaixo, embora não tenha sido tão contundentemente como foi o Estadão.
Há lógica na história? Sim, parece ser bem provável, já que ambos, Lula e Gilmar, sabiam que o outro estaria lá. Qual assunto teriam em comum, além do mensalão? Claro que isto é especulativo, mas há lógica na história do Gilmar.
Por outro lado, pode ser uma tentativa de barrar alguma coisa que poderia aparecer na cpi. Uma espécie de contra-veneno. Mas daí, se esta foi a intenção, a reunião foi gravada, com certeza! Não por Lula que ele não tem este perfil, mas por Gilmar.
Vamos aguardar os próximos capítulos!
Maia,
Sabe o que importa nessa história?
Nada.
E, sinceramente, me diga: este tipo de fofoquinha é digno de um ministro do STF? Este tipo de atitude - revelar conversas privadas com acusações nem tanto sérias - tem qual intuito?
Fosse este um país socialmente desenvolvido, esta reportagem da Veja estaria classificada como matéria de tablóide.
Aqui, gera polêmica. Sobre o nada.
Guimas, Veja apenas divulgou o que Gilmar disse. A conversa ocorreu, isso ninguém duvida. Se fosse nos EUA, se o Bush ou o Clinton pressionasse ministro da Suprema Corte seria uma questão gravíssima, mas aqui é o Brasil e por isso estamos onde estamos.
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