"Sabemos que a saúde do ditador se deteriorou por mais de 50 anos de tal forma nos últimos meses que ele permaneceu ligado a um pulmão artificial como a única forma de o manter com 'vida', ainda que articial", escreve Bocaranda, que não cita suas fontes. "Antes de 72 horas o governo de Raúl Castro fará o anúncio da morte do líder revolucionário". Já estariam inclusive se preparando cerimônias de despedida, para as quais seriam esperados líderes de Estado liderados por Chávez.
Desde ontem, circulam rumores nas redes sociais de que Fidel, de 86 anos, teria sofrido morte cerebral. Pelo Twitter, a blogueira cubana opositora Yoani Sánchez disse que "seu telefone não para de tocar", mas que ela "não tem nenhuma certeza" sobre a veracidade da notícia. "São só rumores que estão circulando", escreveu. O fotógrafo Alex Castro, filho de Fidel, desmentiu a informação, afirmando que o líder da Revolução Cubana "está bem, fazendo suas atividades diárias, lendo, praticando exercícios".
Segundo Bocaranda, Havana só esperaria que Juanita Castro, irmã de Fidel, volte de Miami para se fazer o "anúncio familiar importante". O jornalista também aponta que Fidel não aparece em público há meses e que a piora de seu estado de saúde foi mantida em sigilo para não prejudicar as eleições presidenciais venezuelanas, disputadas no domingo passado e das quais Hugo Chávez saiu vitorioso. Fidel se afastou da vida pública em 2006 por motivos de saúde. Em 2008, o governo cubano foi assumido por seu irmão Raúl.
Um comentário:
Se morreu, foi tarde!
Se não morreu, que vá logo!
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