Felix Mendelssohn - grande divulgador da obra de Bach |
Coloquei na tarde de ontem na vitrola cibernética Mendelssohn e o Schubert, porque gosto de ouvir antes o que será tocado depois.
Mas na hora H, pelo fato de ter voltado tarde do trabalho, cansado, 45 minutos de engarrafamento, torrencial chuva, cheguei em casa e ..... desisti. Vejo que fiz uma grande besteira, como observo no Blog do Milton Ribeiro:
Programa
Felix Mendelssohn: Concerto para Violino, Op.
64
Bis: Astor Piazzolla: Oblivion
Franz Schubert: Sinfonia nº 9
Bis: Astor Piazzolla: Oblivion
Franz Schubert: Sinfonia nº 9
Solista: Koh Gabriel Kameda
Regência: Pedro Calderón
Regência: Pedro Calderón
Ospa: o melhor concerto de 2012? Acho que sim
Bom repertório, bom maestro, bom solista e uma
orquestra inspirada fizeram ontem à noite um dos melhores concertos de 2012,
talvez o melhor de todos. Foi o conserto do concerto, se me entendem. Chovia
muito e a Assembleia Legislativa ficou com pouco mais da metade de suas
dependências ocupadas, apesar do ingresso gratuito.
A primeira obra foi o famoso Concerto para
Violino, Op. 64, de Felix Mendelssohn. É uma obra em três movimentos
interligados que recebeu eficiente interpretação do solista nipo-germânico Koh
Gabriel Kameda, sobre o qual tínhamos especial curiosidade. Afinal, o cara toca
num Stradivarius de 1727. Kameda é um excelente violinista, as notas estão todas
lá, mas acho que ele pecou na interpretação um pouco dura demais. Aquilo
prejudica até o som privilegiado de seu violino. Meu entusiasmo por ele é
limitado, mas tenho que dizer que o aplaudi muito. É que a memória do concerto
de Mendelssohn ficou prejudicada pelo que veio depois e que foi muito, mas muito
maior.
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