Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Este É o Brasil da Ineficiência




Um cargueiro quebrou a roda ao posar, sábado,  em Vira-copos, Campinas, SP.  Hoje é segunda e o tal do cargueiro continua no mesmo lugar. O aeroporto que conta apenas com uma pista continua fechado.

4 comentários:

Fábio Mayer disse...

Não é a Brahma que diz que somos o país da festa e que quer mesmo aeroportos lotados para 2014??? De tanto entornar Brahma, tem gente que acredita que é fácil como na propaganda...

Anônimo disse...

http://www.brasil247.com/pt/247/economia/83118/Saudosistas-da-crise-cobram-impostos-juros-e-infla%C3%A7%C3%A3o.htm

Cada um ao seu modo, o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega (1987-1988) e os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Franco (1997-1999) e Armínio Fraga (1999-2003) têm suas biografias no serviço público marcadas por fortes circunstâncias. O primeiro, titular no final do governo Sarney, entregou o País ao sucessor com uma inflação de 80% ao mês e virou consultor e comentarista econômico. As finanças do País estavam arrebentadas.

Franco, hoje escritor e à frente da banca de investimentos Rio Bravo, foi aquele que vendia reservas nacionais em dólar aos borbotões, nos idos de 1999, para segurar a paridade do câmbio. Foram bilhões em moeda americana trocados às pressas para, ao final das operações, o regime de câmbio fixo ser quebrado e ninguém sentir saudades de seus efeitos econômicos. Bem ao contrário, o fim do regime cambial defendido por Franco foi saudado como a quebra de um grilhão na economia.

Armínio Fraga, aparentemente o mais sofisticado entre os três luminares, assumiu o BC em 1999 e adotou, como remédio para as finanças nacionais, logo em seu primeiro movimento de timão, a elevação dos juros a 45% ao ano. Ele se recorda, agora, de ter encerrado sua gestão com uma inflação de 9% ao ano e o crescimento na faixa do 1%.

Nesta semana, com a diferença de poucos dias entre suas manifestações, Maílson, Gustavo e Armínio vestiram seus chapéus de comentaristas de economia.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Fábio, outro dia postei um comentário no teu blog e ele simplesmente desaparaceu. Do jeito que a caravana está andando vamos pagar um mico nessa copa.

Anônimo, em economia torna-se muito difícil e impossível fazer análise de períodos econômicos distintos. Existem nuances em alguns períodos que não ocorrem em outros e que são significativos.

Anônimo disse...

só um mal intencionado como tu para dizer uma coisa dessas, pois quando se trata de elogiar os governos do PSDB e criticar os do PT, fazes exatamente isso: comparas períodos distintos (o que eu absolutamente acho que não só se pode fazer, como se deve, desde que se compare e o comparável e não o incomparável). Mas como serve à tua opinião enviesada, serve.

Mas na real, maia, tu não entendes nada de economia, és um pitaqueiro de platitudes generalizantes, coisa pra gente burra se sentir inteligente.