Diversidade, Liberdade e Inclusão Social
Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
A Diferença Entre o PT e Os Outros Partidos
Quando o PT era oposição -- e ninguém faz oposição melhor que o PT -- se dizia que era o partido mais ético, mais correto, mais justo e tudo o mais.
Com base em promessas do tipo: vamos construir um Brasil decente, o PT e Lula conseguiram sentar na cadeira do poder. E governaram e estão governando. Isso já faz 10 anos.
O Brasil consciente já sabe que o modo petista de governar não é dos mais éticos. Ou seja, o PT, no mínimo, é igual aos outros partidos.
Mas nos outros partidos quando um deputado, um ministro é pego na falcatrua, o partido já toma as providências: afasta, expulsa; como o fez os Democratas com o salafrário do Demóstones.
O PT é diferente, companheiros são pegos cometendo ilícitos. O partido todo se solidariza com os companheiros. Eles são julgados e condenados. E o PT - através de sua presidência e seus políticos -- ficam dizendo tentando convencer a opinião pública -- o que é fácil nesse desinformado Brasil -- de que a elite quer aprontar contra o governo dos pobres.
O PT é igual aos outros partidos, isso todo mundo sabe, a diferença é que o pessoal do PT é solidário com o crime.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
14 comentários:
Agência Senado - O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) fez duras críticas à aprovação de um convite para que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso venha ao Congresso Nacional dar explicações sobre um suposto esquema de corrupção conhecido como Lista de Furnas. A vinda do ex-presidente foi decidida nesta quarta-feira (12) por deputados e senadores da Comissão Mista Controle das Atividades de Inteligência (CCAI).
Aloysio Nunes classificou a aprovação do convite de "episódio triste e lamentável". Em discurso no Plenário na manhã desta quinta-feira (13), ele disse tratar-se de um "acinte" promovido pelo líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP).
– Esta Lista de Furnas é um documento produzido em oficinas criminosas que operam sob o comando do PT com objetivo de atacar a reputação dos adversários, com uma série de nomes de políticos que teriam recebido contribuição ilegal da estatal. Submetida à investigação, a perícia já constatou ser uma fraude. As assinaturas foram falsificadas – afirmou o senador.
Aloysio Nunes Ferreira também criticou Jilmar Tatto, o qual, em entrevista após a aprovação do convite, declarou guerra à oposição, numa referência à iniciativa dos oposicionistas de pedir ao Ministério Público investigação sobre as declarações do empresário Marcos Valério de que parte dos recursos públicos desviados no esquema do mensalão beneficiou o ex-presidente Lula.
– Depois da sessão, ele [Tatto] declarou numa linguagem mais própria de gangues de rua que agora é guerra. Acontece que mesmo a guerra é sujeita a determinadas convenções – disse Aloysio.
De acordo com o senador, as acusações de Valério foram feitas na presença de procuradores da República e de advogados. Portanto, nada mais correto do que pedir que a denúncia seja levada adiante a fim de que uma investigação seja iniciada.
O parlamentar também citou outros exemplos classificados por ele de "crônica da baixa política brasileira". Na opinião de Aloysio Nunes, outras farsas já foram promovidas pelo PT para atacar adversários políticos.
– Não poderia deixar de expressar minha indignação contra o uso de um instrumento para promover uma guerra suja e sem quartel contra um ex-presidente da República a quem o Brasil deve tanto – concluiu, referindo-se a Fernando Henrique Cardoso.
Acompanhei, em Londres, o trabalho sereno, lúcido, inteligente do juiz Brian Leveson, incumbido de comandar as discussões sobre a mídia britânica. Leveson, para lembrar, foi chefe de um comitê independente montado a pedido do premiê David Cameron depois que a opinião pública disse basta, exclamação, às práticas da mídia. Já havia um mal estar, parecido aliás com o que existe no Brasil, mas a situação ficou insustentável depois que se soube que um jornal de Murdoch invadira criminosamente a caixa postal do celular de uma garota de 12 anos sequestrada e morta. O objetivo era conseguir furos. Leveson e um auxiliar interrogaram, sempre sob as câmaras de televisão, personagens como o próprio Cameron, Murdoch (duas vezes), editores de grande destaque, políticos e pessoas vítimas de invasão telefônica, entre as quais um número expressivo de celebridades. Em seu relatório final, Leveson recomendou a criação de um órgão independente que fiscalize as atividades jornalísticas. Os britânicos entendem que a auto-regulação fracassou. O “interesse público” tem sido usado para encobrir interesses privados, e a “liberdade de expressão” invocada para a prática de barbaridades editoriais. Um grupo de políticos conservadores publicou uma carta aberta que reflete o sentimento geral. “Ninguém deseja que nossa mídia seja controlada pelo governo, mas, para que ela tenha credibilidade, qualquer órgão regulador tem que ser independente da imprensa, tanto quanto dos políticos”, diz a carta. Este Diário defende vigorosamente isso no Brasil, aliás: um órgão regulador independente — sem subordinação a governo nenhum e nem a políticos de qualquer naipe. Mas — vital — também independente das empresas de mídia. A Inglaterra marcha para isso, e a Dinamarca — ah, sempre a Escandinávia — já tem um sistema exemplar desses há anos. A auto-regulação é boa apenas para as empresas de mídia. Para a sociedade, como se observou na Inglaterra e como se observa no Brasil, pode ser muito danosa.Você vê Leveson e depois vê nossos juízes do STF e o sentimento que resulta disso é alguma coisa entre a desolação e a indignação. Por que os nossos são tão piores?
...
Leveson, para começo de conversa, fala um inglês simples, claro, sem afetação e sem pompa. Não se paramenta ridiculamente para entrevistar sequer o premiê: paletó e gravata bastam. Ninguém merece a visão das capas que fizeram Joaquim Barbosa ser chamado, risos, de Batman.
Leveson guarda compostura, também. Se ele fosse a uma festa de um jornalista com um interesse tão claro nos debates que ele comanda, seria fatalmente substituído antes que a bagunça fosse removida pelas faxineiras.
Nosso ministro Gilmar Mendes foi, alegremente, ao lançamento do livro do colunista Reinaldo Azevedo, em aberta campanha para crucificar os réus julgados por Gilmar, e de lá saiu com um livro autografado que provavelmente jamais abrirá e com a sensação de que nada fez de errado.
Leveson também mede palavras. Há pouco tempo, nosso Marco Aurélio Mello disse que a ditadura militar foi um “mal necessário”. Mello defendeu uma ditadura, simplesmente – e ei-lo borboleteando no STF sem ser cobrado para explicar direito isso.
Necessário para quem? O Brasil tinha, em 1964, um presidente eleito democraticamente, João Goulart. Os americanos entendiam, então, que para cuidar melhor de seus interesses em várias partes convinha patrocinar golpes militares e apoiar ditadores que seriam fantoches de Washington.
Foi assim no Irã e na Guatemala, na década de 1950, e em países como o Brasil e o Chile, poucos anos depois. O pretexto era o “risco da bolchevização”. Uma pausa para risos.
Recapitulemos o legado do golpe: a destruição do ensino público, a mais eficiente escada para a mobilidade social. A pilhagem dos trabalhadores: foram proibidas greves, uma arma sagrada dos empregados em qualquer democracia. Direitos trabalhistas foram surrupiados, como a estabilidade.
...
De tudo isso nasceu uma sociedade monstruosamente injusta e desigual, com milhões de brasileiros condenados a uma miséria sem limites. Quem dava sustentação ideológica ao horror que se criava era o poderoso ministro da economia Delfim Netto. Ele dizia que era preciso primeiro deixar crescer o bolo para depois distribuir.
São Paulo, a minha São Paulo onde nasci e onde pretendo morrer, era antes da ditadura uma cidade dinâmica, empreendedora, rica – e bonita. Menos de 1% de sua população vivia em favelas. Com vinte anos de ditadura, já havia um enxame de favelas na cidade, ocupadas por quase 20% dos residentes.
Este o mundo que adveio do “mal necessário” defendido por Marco Aurélio Mello. Não tenho condições de avaliar se ele entende de justiça. Mas de justiça social ele, evidentemente, não sabe nada, e muito menos de história — a despeito de uma retórica pomposa, solene, pretensamente erudita e genuinamente arrogante.
Se a ditadura foi um mal necessário, aspas, Mello pode ser classificado como um mal desnecessário, exclamação.
Ofensiva contra Lula não tem mais limites
Julgamento do mensalão, Operação Porto Seguro e agora o vazamento na imprensa de novo depoimento feito à Procuradoria-Geral da República por Marcos Valério, réu condenado a 40 anos de prisão: a ofensiva contra o ex-presidente Lula não tem mais limites, é uma guerra sem quartel, sem data para acabar.
Não bastava condenar os dirigentes do PT acusados no processo do mensalão. O objetivo maior era demolir a imagem do principal líder do partido que completa dez anos no governo central agora em janeiro.
Os antigos donos do poder simplesmente não se conformam de ter perdido o controle do país depois de 500 anos de domínio.
Como não conseguiram recuperá-lo em sucessivas eleições, buscam agora outros meios para impedir a reeleição da presidente Dilma Rousseff, atingindo o seu principal eleitor, o ex-presidente Lula.
Para atingir este objetivo, tentam desde o início do governo Dilma jogar um contra o outro, buscando desqualificar o PT e as forças sociais que o levaram à vitória em 2002.
Até hoje não funcionou. Ainda ontem, durante visita oficial à França, a presidente Dilma foi a primeira autoridade brasileira a sair em defesa de Lula:
"É sabida a minha admiração, meu respeito e a minha amizade pelo presidente Lula. Portanto, eu repudio todas as tentativas - e esta não será a primeira vez - de tentar destituí-lo da imensa carga de respeito que o povo brasileiro lhe tem".
A iniciativa do debate político no país para a discussão dos grandes temas nacionais deixou de ser do Executivo e do Legislativo e hoje é determinado por uma ação coordenada entre a mídia e as instituições jurídico-policiais, que estabelecem a pauta do noticiário.
Na mesma terça-feira em que uma reportagem do "Estadão" vazou as declarações feitas por Marcos Valério em depoimento à Procuradoria-Geral da República, em setembro, envolvendo Lula no mensalão, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ao ser indagado sobre a necessidade da abertura de novas investigações, não pensou duas vezes: "Creio que sim".
Foi o que bastou para que a concorrente "Folha" saísse com a manchete garrafal: "Presidente do Supremo quer Lula investigado no mensalão".
Faltando ainda dois anos para as eleições presidenciais de 2014, só posso atribuir esta ofensiva contra Lula agora ao desespero de setores alijados do poder pelo PT que não conseguem encontrar um candidato viável e confiável. Na falta de um candidato, procuram destruir o outro lado.
Cada vez que sai uma nova pesquisa de opinião mostrando a força de Dilma e Lula no eleitorado e a fragilidade dos candidatos da oposição, parece aumentar o furor dos que não se conformam com as conquistas sociais e econômicas dos últimos anos que garantem a alta popularidade dos líderes petistas, apesar do bombardeio sofrido nos últimos meses.
Desta forma, antes mesmo do julgamento do mensalão terminar, vai começar tudo de novo, quem sabe esticando o caso até as próximas eleições presidenciais, enquanto repousam no Supremo Tribunal Federal toneladas de processos antigos envolvendo outros políticos de outros partidos.
Gonzales e lula falaram "de tudo", logo também do mensalão
Enviado por luisnassif, qui, 13/12/2012 - 15:12
É impressionante! Com Hollande e, agora, com Felipe Gonzales, Lula está no cento da maior articulação recente da social democracia mundial. A história está acontecendo sob as barbas e cabelos dos correspondentes, sem que eles se dêem conta disso.
Do Estadão
Lula fala de crise no PT em almoço com ex-presidente da Espanha
Felipe Gonzalez se recusou a dar detalhes da conversa: 'falamos de tudo', afirmou
Jamil Chade
BARCELONA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tratou da crise no PT envolvendo os escândalos de corrupção em um longo almoço que teve nesta quinta-feira, 13, em Barcelona com o ex-presidente espanhol, o socialista Felipe Gonzalez.
Questionado após o encontro com Lula se a crise no PT havia sido alvo das conversas, Gonzalez afirmou: "falamos de tudo". O ex-chefe de governo da Espanha teve seus últimos anos de mandato cercados por escândalos de corrupção e que afetaram a popularidade de seu partido por anos. Gonzalez se recusou a dar detalhes da conversa. "Foi maravilhoso", insistia.
Nesta quinta, Lula recebe um prêmio do governo catalão, em um evento marcado para a noite de hoje. Além do encontro com Gonzalez, Lula ainda pediu um encontro com sindicalistas e os recomendou aos que "resistam" e que "não se rendam" diante das políticas de governos europeus de promoção de cortes de investimentos sociais, de salários e de direitos trabalhistas.
Lula, segundo eles, deu apoio às manifestações que tomam conta da Espanha e os sugeriram de ampliar o movimento para "uma dimensão global". "Lula nos sugeriu de formar alianças entre sindicatos de toda a Europa e mesmo alianças globais para pressionar governos e o G-20", explicou José Maria Alvarez, da UGT, após o encontro com o ex-presidente.
Numa conversa de 40 minutos pedida pelo brasileiro, os sindicalistas apresentaram dados sobre a crise espanhola e como o impacto está ocorrendo entre trabalhadores. "Lula ficou surpreendido com os números", disse Alvarez.
Pffft, Maia.
"Quando o PT era oposição -- e ninguém faz oposição melhor que o PT -- se dizia que era o partido mais ético, mais correto, mais justo e tudo o mais."
Isso já faz 20 anos, Maia. Quando se fundou o PSDB, era pra sair da "sujeira" que era o PMDB da época. Também ia se fazer um partido limpo.
"Com base em promessas do tipo: vamos construir um Brasil decente, o PT e Lula conseguiram sentar na cadeira do poder"
Não, Maia, e aí que erras redondamente. A promessa era "vamos governar pra quem precisa". Essa coisa de Só nós somos éticos, Brasil decente, é por conta da tua imaginação.
"O Brasil consciente já sabe que o modo petista de governar não é dos mais éticos. Ou seja, o PT, no mínimo, é igual aos outros partidos."
É curioso, Maia. O PT precisa ser imaculado para ser "diferente". Não interessa se é mais competente - e é. Se tem sujeira, não presta, mas não presta mais do que os outros.
"Mas nos outros partidos quando um deputado, um ministro é pego na falcatrua, o partido já toma as providências: afasta, expulsa; como o fez os Democratas com o salafrário do Demóstones."
O Brasil consciente então não é o que lê a Veja, que defendeu Demóstenes como "mosqueteiro da ética" até que a PF explodiu a operação que o expôs. Esqueceu disso, né? E, pior, a Veja sabia da ligação entre Demóstenes e Cachoeira. Está documentado no inquérito da PF, nas centenas - sim, centenas - de ligações entre a Veja e Cachoeira.
"O PT é diferente, companheiros são pegos cometendo ilícitos. O partido todo se solidariza com os companheiros. Eles são julgados e condenados. E o PT - através de sua presidência e seus políticos -- ficam dizendo tentando convencer a opinião pública -- o que é fácil nesse desinformado Brasil -- de que a elite quer aprontar contra o governo dos pobres"
Assim como saiu uma tropa de choque especializada a defender Policarpo Jr. - tu entre eles. E defendes a Veja até hoje. Qual a diferença? A tua torcida.
"O PT é igual aos outros partidos, isso todo mundo sabe, a diferença é que o pessoal do PT é solidário com o crime."
Assim como tu és solidário com a compra da reeleição, a privataria, as reportagens mal-feitas da Veja, e muitos outros crimes que foram varridos pra baixo do tapete - com teus aplausos - só porque não envolviam o PT.
Sério, Maia, estás tentando argumentar que os teus corruptos são mais certinhos que o corrupto dos outros?
Isso não é ser consciente. É desonestidade intelectual, e da grossa. Se fosses realmente consciente, estaria postando contra os outros políticos também. Como és só mais um antipetista, ficas "antipetistando". Triste.
Small mind.
Falou e disse, Guimas, é a cheerleader da direita... Apesar do estilo metralhadora giratória do Juremir, aqui vai um texto que eu assinaria, será que o Maia faria um post assim? http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=3624
O mais curioso é o cara fingir que acredita - e esperar que acreditemos, e que acreditemos que ele acredita - que ""nos outros partidos quando um deputado, um ministro é pego na falcatrua, o partido já toma as providências: afasta, expulsa; como o fez os Democratas com o salafrário do Demóstones." O Demóstenes simplesmene ficou nu em público até que não deu mais, e o rifaram pra salvar a pele. Logo e DEM, o partido mais cheio de flacatruas do Brasil (ah, depois do PSDB, segundo a estatísticas), e que sempre foi conivente ocm isso. Como diz o Guimas, Maia, assim a tua credibilidade se esvai. Me diz um único expulso de partido pelos escândalos do Detran-RS. Alguns tão até no governo Jairo Jorge em Canoas.
Com todo o respeito, não estou nem ai para os tucanos, quero que eles se explodam. Mas critico sim o PT porque faz um discurso quando é oposição e muda totalmente esse discurso quando é governo. E quando governo faz de tudo, o lícito e o ilícito, para permanecer no poder.
Não sei se houve ou não privataria, sou favorável a desestatização do estado brasileiro. Acho que muitas empresas públicas e sociedades de economia mista que andam por ai poderiam ser extintas. Os tucanos fizeram muito bem em privatizar, mas se fizeram privatarias, devem responder por isso.
Eu sou tão anti pt, mas tão anti pt que neste Blog quando falo sobre o governo Dilma, do PT, e até mesmo do Tarso, do PT, é para elogiar.
Maia,
Tô começando a achar que tens um quê de autismo. Procura um neurologista.
No post tu desanca no PT para justificar o teu antipetismo, e tuas críticas. Aí eu respondo que o PT está vigiado eternamente pela direita, que tem bastante poder no mundo inteiro. O problema são os outros, que permanecem impunes. O silêncio sobre a falcatrua dos outros, moeda corrente da nossa mídia (que é ruim que dói), é muito mais grave do que a condenação dos petistas.
Sério, o PT responde por seus malfeitos. Os outros dão um jeitinho, e a coisa segue. E nossa mídia se cala. E tu, Maia, nem dá bola, porque, ora vejam, o problema é o PT.
Aí dizes "Não sei se houve ou não privataria, sou favorável a blablabla...."
A acusação do livro Privataria Tucana fala em BILHÕES de desvio. Coloca o mensalão no chinelo. Tua opinião? Ah, nem sei se houve ou não houve. Pouco me interessa.
Entendeu o problema? Onde está a mídia a exigir que se investigue e se puna os culpados por esses desvios? Escondida embaixo do tapete!
Mas não, vamos caçar Lula, vamos atrás dele, vamos acabar com ele! Isso é o que importa!
E, depois, é de uma arrogância de aristocrata dizer que "quem é consciente sabe" que Lula e o PT não prestam.
Quanto a falar bem de Tarso e de Dilma, pouco tem a ver com o antipetismo, Maia. Nas últimas três eleições presidenciais votaste em tucanos apesar de eles serem tão corruptos, mais incompetentes, e estarem acobertados pelos amigos da imprensa. Fechaste os olhos para a corrupção, incompetência, etc., pois o que importa era tirar o PT de lá.
Isso é antipetismo na veia!
Postar um comentário