Copiado e colado integralmente do excelente Blog, contra a racialização do Brasil.
Defina quem é negro no Brasil.
Caros,
Em relação ao tema das cotas raciais, a ignorância é tão prejudicial ao debate como o é o racismo.
Em relação ao tema das cotas raciais, a ignorância é tão prejudicial ao debate como o é o racismo.
Simplesmente não há critério possível para definir quem é negro no Brasil. Em um país totalmente miscigenado, é impossível definir objetivamente quem vai ser o beneficiário das cotas raciais. Há negros que descendem de senhores de escravos. Há brancos que descendem de escravos. E se não existe critério objetivo, a política será apenas simbólica e não alcançará os resultados desejados, causando muito mais injustiças do que inclusão. Se se quer incluir os negros por que não criar cotas para pobres, que verdadeiramente precisam da ajuda estatal?
Não haveria o ônus da racialização do País. Seria possível a definição de pobreza por critérios objetivos (ter estudado a vida toda em escola pública e ter tal nível de renda mensal).
Na UnB, para que as cotas raciais fossem implementadas, ressuscitaram ideias nazistas e instituíram em pleno século XXI um Tribunal Racial, de composição secreta, e que com base em critérios secretos, decide quem é branco e quem é negro no Brasil. Mesmo assim, dois gêmeos idênticos, univitelinos, conseguiram a proeza de serem considerados de raças diferentes, um branco e outro negro pelo referido Tribunal das Raças.
Relevante estudo do Ricardo Ventura Santos e do Marcos Maio, publicado na Revista Horizontes Antropológicos mostra que as perguntas decisivas para definir quem é branco e quem é negro pelo mencionado Tribunal Racial foram: (i) Você já namorou um negro? (ii) Você já participou de passeatas a favor dos negros? Se sim, você é negro? É DEMAIS!
Na UnB, para que as cotas raciais fossem implementadas, ressuscitaram ideias nazistas e instituíram em pleno século XXI um Tribunal Racial, de composição secreta, e que com base em critérios secretos, decide quem é branco e quem é negro no Brasil. Mesmo assim, dois gêmeos idênticos, univitelinos, conseguiram a proeza de serem considerados de raças diferentes, um branco e outro negro pelo referido Tribunal das Raças.
Relevante estudo do Ricardo Ventura Santos e do Marcos Maio, publicado na Revista Horizontes Antropológicos mostra que as perguntas decisivas para definir quem é branco e quem é negro pelo mencionado Tribunal Racial foram: (i) Você já namorou um negro? (ii) Você já participou de passeatas a favor dos negros? Se sim, você é negro? É DEMAIS!
Confiram
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832005000100011
A estupidez humana parece não ter limites!
A estupidez humana parece não ter limites!
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