Renato e os cartolas do imortal tricolor. |
Renato, o padeiro, nasceu em Bento, um dos locais mais frios do Brasil, e agora que vive no Riiio -- adotou as luvas. Todo mundo acha frescura, mas tudo bem. Se a temperatura está nos 25, ele usa luvas. O título de 83 em Tóquio foi obra dele. Fez dois gols e levou a Toyota. A torcida ama Renato Portaluppi.
E no ano passado ele fez, realmente, uma façanha. O imortal estava bem pior do que hoje, amargando a zona do rebaixamento e o cara deu a volta por cima, colocou o Grêmio na Libertadores.
Mas na política o candidato da situação não teve êxito, ganhou a oposição. Paulo -- Batalha dos Aflitos -- Odone teve de engolir Renato -- que fazia o que queria no vestiário. Esse foi o problema. Panelinhas surgiram, fofoquinhas e coisa e tal. E o time deixou de jogar. Dizem que só fazia rachão.
Renato é descuidado com o sistema defensivo. É teimoso (qual técnico não é?) e não sabe jogar para empatar. O Grêmio perdeu em casa o título do gauchão por culpa quase que exclusiva dele.
Tava na hora. Renato tinha de sair. E Paulo Odone aproveitou a oportunidade. Deu uma entrevista criticando o trabalho do grande ídolo e o padeiro de Bento pediu as contas.
É bom técnico? É. Mas teimoso, muito teimoso.
2 comentários:
Oi, Maia, cá estou, pra dizer que foi legal o nosso encontro lá na exposição de Ivonete. Legal o seu blog. Voltarei!!
Oi, Nilson, que legal! Vamos trocar figurinhas sim. Grande abraço.
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