Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Os Idiotas Continuam .... Idiotas!



É inegável que o Brasil está melhor, estamos fazendo a necessária inclusão social e sem dor e isso é muito bom e deveria ser comemorado por todos. Infelizmente tem gente nesse Brasil que entende ainda que só é possível fazer as reformas (ou revoluções) sociais alimentando antagonismos.

O PT -- partido que está no poder no Brasil há 10 anos -- está realizando esse fim de semana um Congresso. Ao invés de comemorar o bom momento do país, o PT, através de seu comando, elaborou um documento onde ataca a mídia, ou seja a grande mídia. E o que esses idiotas defendem: o controle da mídia no Brasil. E o pior, não apenas a mídia escrita, mas também o que se publica na internet. Eles querem transformar o Brasil numa China!

Uma perguntinha: existe controle da mídia em algum país socialmente desenvolvido?
 Não. Evidente que publicações irresponsáveis, baseadas na mentira e que geram danos devem ser responsabilizadas pelo Poder Judiciário. Assim que funciona o sistema democrático.

Mas não, eles querem mais, querem que o todo-poderoso estado brasileiro se arme com os mecanismos legais necessários para calar a grande mídia.

O interessante disso tudo é que a nossa ilustre presidente vem pautando seu governo de acordo com as manchetes da grande mídia, a qual investiga ( e tem sim de investigar) e vem descobrindo no seio do governo federal manchas encardidas de corrupção: herança maldita do governo Lula.

Esta é a questão, o comando do PT -- que parece ser contra a faxina -- não quer que se faça esse "link". Não se pode ligar o governo do "cara" com  qualquer indício de corrupção, como se o governo anterior tivesse sido uma república de anjos.

Abaixo matéria da Folha sobre o assunto:Cúpula do PT defende controle da mídia.  Quem quiser ler clique.





Cúpula do PT defende controle da mídia







Documento a ser votado em congresso do partido acusa imprensa de fazer campanha por "faxina" no governo Dilma






Paulo Bernardo critica iniciativa de petistas e diz que Constituição não admite a censura nem o controle prévio






NATUZA NERY


CATIA SEABRA


DE BRASÍLIA


BERNARDO MELLO FRANCO


EM BRASÍLIA






O comando do PT elaborou documento em que ataca a imprensa e defende o controle da mídia no Brasil.


No texto, apresentado ontem à Executiva Nacional como proposta de resolução para o 4º Congresso do partido, o PT defende o fim da propriedade cruzada em veículos de comunicação, a "democratização" da mídia e a "quebra do monopólio".


Apesar disso, o partido sustenta que é contra qualquer tipo de censura.


A Folha apurou que o governo tende a encampar o veto à propriedade cruzada de meios de comunicação. A ideia seria acionar o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para obrigar grupos que têm várias plataformas a se desfazer de parte das concessões.


A resolução preliminar diz que a falta de um marco regulatório e a concentração do domínio midiático "tolhem a democracia", "silenciam" e "marginalizam", "criando um clima de imposição de uma versão única no país".


Em tom bem mais agressivo do que o do 3º Congresso, de 2007, o texto condena "certos veículos que flertam com mecanismos ilegais".


O partido afirma que, após participar de "conspiração que tentou derrubar, sem êxito, o PT e Lula", setores da mídia lideram agora "campanha pela faxina" no governo.






FALCÃO


Falcão, que está condensando o texto, lembrou em entrevista que o ex-ministro Franklin Martins (Comunicação Social) já apresentou proposta semelhante no governo Lula.


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT-PR), que participará do encontro, disse à Folha que essa não é a pauta do governo:


"É insensato. Lutamos para escrever na Constituição que não pode haver controle prévio e censura".


Segundo Bernardo, a Lei Geral de Telecomunicações, em discussão no ministério, regula a concessão de emissoras de rádio e TV, mas não de jornais, revistas e internet.


O secretário de Comunicação do PT, André Vargas (PR), porém, diz que o partido não vai se curvar ao governo. Para ele, "a sociedade pode resolver constituir um conselho" para controlar a mídia impressa e a internet.


Com 109 pontos, o documento busca proteger a imagem do ex-presidente Lula e minimiza a ideia de que Dilma é mais rigorosa no combate à corrupção.


"Nunca antes na história deste país a corrupção foi combatida com tanta profundidade, sem protecionismos partidários, como nos governos Lula e Dilma", afirma o documento.


O texto aponta a luta contra a corrupção como "compromisso inarredável do PT e do governo" e diz que a oposição não tem credibilidade para pregar uma "faxina".







O comando do PT elaborou documento em que ataca a imprensa e defende o controle da mídia no Brasil, informa reportagem de Natuza Nery, Catia Seabra e Bernardo Mello Franco, publicada na Folha desta sexta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).







Entre os itens do texto apresentado na quinta-feira (1º) à Executiva Nacional da legenda, estão o fim da propriedade cruzada em veículos de comunicação, a "democratização" da mídia e a "quebra do monopólio". O texto foi apresentado como proposta de resolução para o 4º Congresso do partido, que começa nesta sexta-feira e vai até domingo (4) Brasília.






Sérgio Lima - 29.abr.2011/Folhapress






Presidente do PT, Rui Falcão, que ontem criticou revista por reportagem contra o ex-ministro José Dirceu






Em 2010, durante a campanha eleitoral, o PT chegou a incluir o combate ao "monopólio" da imprensa no programa de governo de Dilma Rousseff que foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O item, no entanto, foi excluído da versão final do programa.






Ontem, o presidente nacional do PT, Rui Falcão fez críticas à revista "Veja". Ele disse estar "indignado" com a reportagem que acusou Dirceu de "conspirar" em um hotel de Brasília contra o governo Dilma Rousseff. O ex-ministro acusa um repórter da revista de tentar invadir seu quarto de hotel quando não estava presente. O hotel registrou um boletim de ocorrência. A revista nega a acusação.



Leia mais na edição da Folha desta sexta-feira, que já está nas bancas

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