Diario Gauche copiou e colou da Zero Hora e O Depósito copiou e colou do Diário Gauche |
Confesso, grande parte da pauta deste Blog é feita por conta de críticas que faço nos Blogs de uma certa esquerda que se acha o supra sumo da melhor inteligência.
A candidata Manuela, ela quer ser a primeira prefeita de Porto Alegre, jovem, comunista e bonitinha está sendo criticada por essa "inteligente" esquerda, por conta de sua filosofia arejada. Ela disse, por exemplo, que aprendeu com Jorge Gerdau a administrar uma geladeira.
O Diário Gauche caiu em cima da tadinha, como se pode ler aqui. Comento depois:
Que mixórdia
é a cabeça da deputada Manuela D'Ávila (PCdoB). Não se sabe se ela é
assim mesmo, ou representa uma persona (no sentido de “máscara”) com o
objetivo de angariar popularidade e votos na atual corrida eleitoral ao Paço
Municipal de Porto Alegre.
Pode, também, ser as duas coisas: uma cabeça de bricolage, formada por cavacos pop de senso comum e bom senso (a fórmula balanceada de ingredientes que a sociedade do espetáculo exige dos amestrados) e uma máscara eleitoral, mesmo.
Sendo assim, o resultado sintético da persona Manuela é o cálculo. Um cálculo para agradar gregos e baianos. Um cálculo alienado e despersonalizado.
Pode, também, ser as duas coisas: uma cabeça de bricolage, formada por cavacos pop de senso comum e bom senso (a fórmula balanceada de ingredientes que a sociedade do espetáculo exige dos amestrados) e uma máscara eleitoral, mesmo.
Sendo assim, o resultado sintético da persona Manuela é o cálculo. Um cálculo para agradar gregos e baianos. Um cálculo alienado e despersonalizado.
Muito melhor ter cabeça de Jorge Gerdau do que de Raul Pont.
Manuela copia Dilma, não é a toa que Gerdau tem uma salinha ao lado da sala da presidente no Planalto.
Numa boa, os verdadeiros alienados, as cabeças de bricolage, são os que perdem seu precioso tempo (Zeit ist Geld) achando que as melhores e mais inteligentes cabeças são apenas aquelas identificadas com a causa anticapitalista e defendendo valores questionáveis de uma certa esquerda, cuja prática não deu certo em lugar algum. E esses cabras se acham o máximo da inteligência.