Enquanto o CPERS defende a manutenção de um quadro de carreira da década de 70 para uma educação do século XXI, vale a pena ler o que escreveu Tio Rei.
Sim, sim, sim, copiei do Tio Rei, mas ele está recheado de razão quando diz o seguinte:
O Brasil é a sétima economia do mundo e investe na área 5,7% do PIB. É muito dinheiro. Só que é mal aproveitado, e o resultado é pífio. Entre outras razões, há um permanente boicote a todo e qualquer esforço feito em favor da qualidade. Em São Paulo, o então governador José Serra instituiu um sistema de promoção de professores por mérito e de qualificação dos profissionais. A Apeoesp, comandada pelo PT, foi à greve. Opôs-se até mesmo à definição de um currículo mínimo para as escolas. Livros foram queimados em praça pública. Os esquerdopatas querem mais salário, mas recusam qualquer programa que avalie seu desempenho. Os prejudicados são os alunos.
Aí aparecem, então, as soluções miraculosas — as “chalitices” e ‘mercanditices” da vida, como “escola em tempo integral”, “escola da família”, “escola com tablet”… Só não se fala numa escola com professor capacitado e submetido a uma avaliação constante do seu trabalho, que premie a competência e puna a incompetência, como em qualquer área da vida. Os sindicatos, tomados por petistas e esquerdistas ainda piores, não deixam.
Meu comentário, o governo do PT aqui no RS ataca a grande mídia, porque essa está a mostrar as contradições no discurso. O PT -- e Tarso era ministro -- criou um piso salarial que alguns estados, por problemas estruturais, não podem pagar. Tarso se elegeu governador do RS atacando o governo Yeda de ingressar com ação no STF contra o piso. No governo Tarso ingressa com ação contra o piso. Os fundamentos até podem ser diferentes, mas no fundo, o problema é o mesmo: dinheiro pelo ralo.
E o PT ao invés de criticar o CPERS, ataca a mídia, o sofá da sala.
E o PT ao invés de criticar o CPERS, ataca a mídia, o sofá da sala.
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