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Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


sábado, 10 de setembro de 2011

Enganam-se Aqueles Que Acham Que Dona Hebe Bonafini é Santa

  

Dona Hebe Bonafini, líder das mães da Plaza de Mayo já passou por grandes tragédias durante a ditadura, mas ela não pode ser considerada uma "eterna tadinha". Na verdade, nunca fui com a cara de Dona Hebe. Lembro de uma tentativa de comunicação entre o Fórum de Porto Alegre e de Davos quando Dona Hebe chamou George Soros de assassino. Dona Hebe é uma sanguínea mal educada, mas não apenas isso - esta ela envolvida com o desvio de 2 milhões de Euros -- é dinheiro para caramba -- que a entidade que ela preside Associação das Mães da Plaza de Mayo teria desviado para a campanha de Dona Presidenta Cristina Kirschner. Aliás, Cristina também recebeu dinheiro de uma caixa preta de um avião da PDVSA, estatal petrolífera venezuelana, da terra de Hugo Chávez. 
Dona Hebe parece ter um ídolo do século XIX


A esquerda latinoamericana - que quer controlar a grande mídia -- gosta mesmo de uma boa picaretagem.


A matéria sobre a suspeita de falcatrua de Dona Hebe está na Folha de hoje, como se pode ler abaixo.




Suspeita envolve Mães de Maio e Cristina

Associação de direitos humanos argentina teria desviado dinheiro público para financiar campanha da presidente

Denúncia foi feita à Justiça por ex-diretor da entidade afastado sob acusações de malversação de fundo


LUCAS FERRAZ
SYLVIA COLOMBO

DE BUENOS AIRES

Um ex-diretor da Associação das Mães da Praça de Maio apresentou à Justiça documentos que indicariam que a organização usou dinheiro público para financiar campanhas eleitorais da presidente Cristina Kirchner e de políticos aliados da Casa Rosada. Sérgio Schoklender, que gerenciou a entidade, disse ter dados que comprovam que Hebe de Bonafini, 82, presidente da associação, e outra integrante do grupo movimentaram em contas no exterior mais de € 2 milhões.
Afastado da organização e investigado pela Justiça, Schoklender é apontado como cabeça de um esquema de desvio de recursos públicos destinados à construção de casas populares num programa social da associação.
Ele e o irmão, condenados pelo assassinato dos pais na década de 1980, foram praticamente adotados por Bonafini depois de cumprir a pena. Administravam fundo de US$ 300 milhões (R$ 474 milhões) repassados pelo governo. Parte foi desviada.
Abandonado pelos próprios advogados, que criticaram a politização do caso, Schoklender faz as denúncias alegando que a Justiça travou a investigação por causa da eleição presidencial, em outubro -a investigação é sensível ao governo e pode arranhar a candidatura à reeleição de Cristina, que tem as Mães de Maio como aliadas.
Para a oposição, o escândalo é uma chance para tentar prejudicar a candidatura de Cristina, favorita.
Procurados, nem o governo nem a associação quiseram se manifestar. A uma rádio, Bonafini disse que a associação não financiou a campanha de políticos e afirmou que a entidade manteve uma conta na Espanha, para receber doações na Europa, mas que ela foi encerrada.
"Ele [Schoklender] é um traidor. Não tenho nem uma bicicleta", afirmou. Porém, admitiu que a gráfica das Mães da Praça de Maio pode ter sido usada para imprimir material de campanha de Cristina.

Um comentário:

PoPa disse...

Ela devia ser o Jairo Jorge da Argentina...