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| Um filhote de tigre e dois coelhos brincam no parque zoológico em Seul, Coreia do Sul, nesta quarta-feira. De acordo com o calendário lunar, 2010 é o ano do tigre e 2011 é o ano do coelho. |
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| Coelho de estimação é vestido de Papai-Noel em uma sessão de fotos para comemorar o Natal e o Ano-Novo em uma loja de Yokohama, ao sul de Tóquio. 2011 é o Ano do Coelho, segundo o calendário do zodíaco chinês |
Na véspera de ingressarmos no ano do coelho, do horóscopo chinês, uma pequena observação; é impressionante como nossos irmãos orientais gostam de comemorar o natal que é -- a priori -- uma festa cristã. Por que motivos eles fazem isso? Ora, cara palida, isso é o capitalismo. O natal é, na verdade, uma festa mundial do consumo. E nossos amigos orientais -- assim como nós -- gostamos de consumir.
Consumo gera emprego, faz circular capital e é fato gerador dos impostos.
Eis, pois, o horizonte utópico da "progressista" blogueira: a moça quer é meter o pé na jaca do consumo desbragado.
Atire a primeira pedra quem não gosta de meter o pé na jaca do consumo? E nem todo consumo é desbragado. O problema é o estado impedir que as pessoas, os cidadãos não tenham opção de consumo, como faz a dinastia Castro.
4 comentários:
Bom mesmo é viver de pão racionado e água insalubre.
O editor dessa porra de Diario Gauche tem muita bosta na cabeça.
Ora, para que o homem trabalha? Por que se esforça tanto para receber seu salário? Por que os sindicatos querem aumentos contínuos aos seus associados? Tudo isso não é simplesmente para manter-se no consumo mínimo... Todos gostariam de ter um bom carro, uma boa casa, boas televisões, bom estudo, etc. Faz parte da vida querer progredir! Isso inclui um bom computador para poder escrever bobagens como esta do DG. Ora, Yoani quer o consumo em Cuba, sim! E não vai deixar de ser socialista, que acredito que seja, até por falta de opção. Ela quer ter boa comida na mesa, quer ter um prédio com elevador funcionando, quer ter um bom computador, quer ter condições de comprar boas roupas, livros, tv, eletrodomésticos... ruim é saber que estas coisas existem e não poder usufruí-las.
Charlie e Popa, no fundo, no fundo é bom esse fetiche da mercadoria. Certa está Yoani que quer apenas o mínimo, uma vez que o estado cubano não permite nenhuma liberdade de opção econômica ou política. Queria ver o editor do Diário Gauche passar uma semana na ilha da dinastia Fidel.
Eu sou adepto do consumo moderado.
Uma das coisas que me assusta hoje em dia, é a indiferença das crianças com as datas. Elas ganham tantos presentes e brinquedos a qualquer momento da vida, que não têm mais aquela ansiedade que n´so tínhamos quando éramos crianças, contando os dias para chegar o Natal e ganhar brinquedos, que seriam nossos xodós por muitos meses até a próxima celebração.
Consumir é bom, mas o planeta exige consumo responsável. Trocar de celular todos os anos gera um impacto ambiental gravíssimo. Comprar coisas apenas por serem novidades, é jogar dinheiro fora se não forem úteis.
Enfim, consumir é legal e saudável, mas dentro de um determinado limite... o capitalismo seria bem melhor sem os exageros.
Do mesmo modo que o "socialismo" da esquerda insana seria bem mais aceitável sem a hipocrisia de quem prega uma vida espartana, mas se enche de luxos ao alcançar o poder e não querer mais largá-lo.
No mais, não nos esqueçamos NUNCA de fazer o bem, de chamar o bem para nós mesmos em qualquer data, não necessariamente apenas o Natal.
E Feliz Natal para todos que visitam o Maia, e também, claro, para o Maia e sua família!
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