O diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, 62, deixa delegacia em Nova York, algemado, rumo a outro departamento de polícia. Ele foi indiciado por agressão sexual, cárcere privado e tentativa de estupro de uma camareira de 32 anos em um quarto de hotel. A notícia 'azedou' o apetite dos investidores de risco, que já haviam sido atingidos por uma derrota em várias commodities e quedas nos preços das ações nas últimas duas semanas.
Se o fato acontecesse no Brasil, o Sr. Dominique Strauss-Kahn (DSK) teria voltado para a França. Cometer ou ser acusado de crime nos EUA é bem diferente do que no Brasil, onde a impunidade impera, sobretudo para aqueles que têm colarinho branco. Não estou questionando se o Sr. Dominique é culpado ou inocente (porque ele pode estar envolvido numa trama arquitetada pela camareira). O que ocorreu ontem nos tão questionados EUA deveria servir de paradigma para o Brasil. Aqui o Chefe da Casa Civil, o braço direito da presidente, enriqueceu -- e muito -- em pouco tempo. E tudo -- parece -- fica como está. Definitivamente, estamos a séculos de luz dos EUA.
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2 comentários:
Maia
M.Dominique Strauss-Kahn é milionário e estava no Sofitel.
Lá tem "Madame Sontang", um rede de prostitutas de altíssimo nível, que disfarça operando como "scorts".
É cada "avião" que vc. não imagina
Vc. acha que ele iria se meter com uma "baranga" ???
Tudo foi um premio da CIA para o M.Sarkosi.
Torço para que M. Dominique Strauss-Kahn chegue no "Grand Jury" e diga "NOT GUILT".
Aí é que a porca vai torcer o rabo
Mestre Senna, teu comentário vai virar post. Um abraço.
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