Mandou Bem.
A decisão foi unânime.
E essa é uma tendência do mundo socialmente civilizado.
É claro que os Bolsonaros e as CNBB's são contra.
Mas isso faz parte do pacote do mundo que estamos embutidos.
Porém ocorreu no fórum errado. Assim como apoiei a decisão de não validarem a Ficha Limpa para esse ano, discordo do STF ter passado por cima da Constituição.
O Projeto de Parceria Civil Registrada entre pessoas do mesmo sexo, de autoria da ex-deputada federal Martha Suplicy (PT-SP), é o melhor, ao meu juizo, trabalho para a discussão da homossexualidade no País.
Apreentado na Câmara dos Deputados, em 1995, o projeto desencadeou várias reações entre os brasileiros: católicos, protestantes e conservadores atacam o projeto argumentando que este legitimaria uma união imprópria que ameaça a manutenção da família; grupos organizados de gays, parlamentares politicamente corretos e simpatizantes com a causa defendem os direitos civis para os gays e lésbicas.
5 comentários:
Maia
A decisão da Suprema Corte foi correta, especialmente quando fico à margem da questão religiosa.
Aliás, a Suprema Corte corroborou ( e deu sustentação ) ao trabalho feito na Camara Federal por Marta Suplicy e Roberto Jefferson.
Voltei para o I.Renda, mas volto logo, logo.
Com Dona Dilma lá, não dá prá ficar
Grande Senna, nosso homem na Big Apple. Roberto Jefferson? O que ele fez para os gays?
A decisão em si foi boa.
Porém ocorreu no fórum errado. Assim como apoiei a decisão de não validarem a Ficha Limpa para esse ano, discordo do STF ter passado por cima da Constituição.
Maia
O Projeto de Parceria Civil Registrada entre pessoas do mesmo sexo, de autoria da ex-deputada federal Martha Suplicy (PT-SP), é o melhor, ao meu juizo, trabalho para a discussão da homossexualidade no País.
Apreentado na Câmara dos Deputados, em 1995, o projeto desencadeou várias reações entre os brasileiros: católicos, protestantes e conservadores atacam o projeto argumentando que este legitimaria uma união imprópria que ameaça a manutenção da família; grupos organizados de gays, parlamentares politicamente corretos e simpatizantes com a causa defendem os direitos civis para os gays e lésbicas.
Faltou dizer que na comissão, o relator foi Roberto Jeferson
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