Copio e Colo do Blog Clarim Botocudo
Comento: A fonte é um "blog sujo" e, portanto, não dá para levar muito a sério. O fato de Anna Ardin ser cubana e escrever contra a dinastia Castro mostra, na verdade, uma certa dignidade. Pior seria se ela, no exílio, escrevesse elogiando o regime.
Cama de gato a la cubana
por
Ernesto Carmona, na ANNCOL - Agencia de Noticias Nova
Colombia
As virgens
nórdicas que acussam Julian Assange de “sexo surpresa” e “não adepto da
camisinha” não são “flores que se cheire”. Por exemplo – a acusadora oficial –
Anna Ardin, nasceu em Cuba e escreve artigos contra Fidel Castro e seu país de
origem em publicações financiadas com dólares do contribuinte norteamericano
através de grupos de cubanos-americanos sustentados em Miami pela CIA. Quanto a
sua socia, Sofia Wilen, 26 anos, montou contra Assenge uma perseguição tipica de
uma “maria-chuteira” até que a levou para a cama e depois foi a primeira a
denunciá-lo por estupro, aparentemente em retaliação porque o chefe do Wikileaks
não telefonou para ela no dia seguinte.
O histórico
político de Ardin foi descrito em detalhes pelo jornalista cubano-canadense do
jornal Granma, Jean-Guy Allard (1), enquanto a conspiração para destruir a
imagem de Assange para desacreditar os vazamentos do Wikileaks, foi
completamente desmiuzado por Israel Shamir e Paul Bennet já em 14 de setembro de
2010, numa documentada nota intitulada "Fazendo desdém do crime real de estupor
do acurralado Assange", no Counter Pounch.Org, cuja epigrafo diz "o melhor
boletim de noticias norteamericano (exceto Bound Magazine )”.
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