Chargista boçal faz apologia de crime no jornal ZH
O
chargista, de forma oblíqua, está fazendo a apologia de crime (veja a
charge acima). Qual crime? O crime ambiental contra a fauna silvestre, no caso,
da perdiz (tinamídeo) que representa um dos mais antigos grupos de aves do
continente americano, com registros fósseis do Mioceno (estamos falando de cinco
milhões de anos atrás, segundo a Wikipédia).
A caça esportiva ou amadorística está
proibida no Rio Grande do Sul (de resto, no Brasil todo) desde 2005, com
ratificação proibitória pelo Poder Judiciário, em 2008.
A punição à apologia de crime (ou de
criminoso) está prevista no Código Penal Brasileiro, artigo 287.
O referido chargista sem graça está
brincando com algo sério. Na qualidade de jornalista de um diário com grande
circulação e variado número de leitores de todas as idades, deveria reprimir os
seus impulsos antissociais, ecocidas e transgressores da lei.
De outra parte, é de lamentar a linha
editorial da empresa que o contrata, por demais comprometida com tipos
antissociais e portadores de um anti-humor casca-grossa e boçal
Comento: Se houvesse controle social da mídia no Brasil, o Iotti estaria frito. No seu lugar, ingressaria um chapa branca qualquer.
Todo meu apoio ao Iotti, não existe nada melhor do que perdiz (que não está em extinção) bem temperadinha e com polenta, o prato faz parte da cultura culinária dos gringos.
Todo meu apoio ao Iotti, não existe nada melhor do que perdiz (que não está em extinção) bem temperadinha e com polenta, o prato faz parte da cultura culinária dos gringos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário