Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


terça-feira, 21 de agosto de 2012

As Mulheres de Assange





Anna Ardin, fotos acima,  é cubana e  conheceu Julien Assange porque era secretária e porta voz do "movimento social" Brotherhood Movement que convidou Assange a fazer palestras na Suécia. Assange tinha interesse em se estabelecer na Suécia, tanto é assim que pediu visto de residência,  porque é um país de liberdade de expressão.  
Dizem que Anna Ardin  é anticastrista, ligada à CIA e o escambau  e que foi para a cama com Julien Assange em agosto de 2010 com outros objetivos. A camisinha furou ela não quis transar, ele forçou a barra e a promotora  Marianne Ny (abaixo)  denunciou Assange.

A história completa, em inglês, está bem escrita e detalhada  neste site: http://www.brogi.info/2010/12/assange-cherchez-les-femmes.html



Depois de transar com Anna Ardin, Assange foi para a cama com uma tal de Jéssica ou  Sofia Wilen (foto abaixo), sobre ela não se sabe muita coisa, mas ela também disse que foi vítima de violência sexual.


Pouco importa se Anna Ardin é da CIA e anticastrista e se Sofia Wilen inventou a história porque Assange não deu a mínima pelota para ela, o que importa é que o Ministério Público sueco, a cargo de Marianne Ny denunciou Assange. E ele -- que não é nenhum privilegiado e não está acima do bem e do mal -- vai ter de responder a este processo e se apresentar à Justiça da Suécia. Se ele é inocente, e talvez seja, por que tanto medo?

Será que a Suécia é mais insegura do que o Equador?

3 comentários:

guimas disse...

Maia,

Essa insistência boba de que Assange "vai ter de responder a este processo e se apresentar à Justiça da Suécia" é realmente fraca.

Assange pressente que não terá direito a um julgamento justo lá.

Ele já se apresentou à justiça, e esta a liberou. Agora, teme sofrer um julgamento midiático.

Hoje, neste momento, o Equador é mais seguro à Assange. Se entenderes isto, sem preconceitinhos esquerdistas ou de zélite, entenderás o caso.

Se continuares neste "aos inimigos, a lei", ficas fazendo papel de bobo.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Claro, Guimas, no Equador ele é amigo do rei. Na Suécia vai ter de responder aos processos, os quais terá uma chance razoável de absolvição ou, ao menos, pegar uma pena pequena.

O interessante que a Suécia foi a primeira opção dele e o Equador acabou sendo a única opção.

guimas disse...

Maia,

Tu apóias uma extradição de Assange para os EUA, então?

Esta possibilidade é grande. Muito grande. És favorável a continuar discutindo se Assange transou com ou sem camisinha, ao invés de coisas relativamente mais importantes (como, por exemplo, se ele deve ser julgado por ter divulgado os documentos americanos)?

Pior, se ele tivesse tido as relações que teve com aquelas mulheres no Brasil, no Equador, na Inglaterra, ou até nos EUA, ele nem seria processado.

Isto é que é importante, então?