Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Money, Money, Money

O presidente americano, Barack Obama, recebe o presidente chinês, Hu Jintao, em cerimônia no gramado da Casa Branca. Obama afirmou que espera que a China e os EUA possam aliviar os atritos comerciais e se livrar dos "velhos estereótipos"

Obama foi muito polido, polido até demais, com o presidente chinês Hu Jintao, na conversa que os dois tiveram ontem em Washington.

Ele não falou - pelo menos abertamente -  sobre prisão do  ativista chinês Liu Xiaobo, prêmio Nobel da paz 2010 e pouco referiu sobre o precioso tema  da liberdade, assunto que parece não ser relevante para o regime chinês.

O que efetivamente importa é o vil metal.

Leio que os EUA anunciaram acordos comerciais com a China que aumentarão suas exportações ao país em cerca de US$ 45 bilhões, um valor significativo considerando que as vendas americanas aos chineses em 2010 totalizaram US$ 82 bilhões.

É um impulsto e tanto. Porém, o deficit no comércio bilateral, que chegou a mais de US$ 252 bilhões no ano passado, em detrimento dos EUA.

A parte principal do pacote comercial é um acordo para compra de aviões da Boeing no valor de US$ 19 bilhões. Segundo Obama, os pactos sustentaram 235 mil empregos americanos em 12 Estados.


Foram fechados ainda acordos de propriedade intelectual, inclusive com fim de práticas consideradas discriminatórias a produtos estrangeiros, e de acesso a mercados.

As informações são da Folha de hoje.

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