Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Consequências do Chavismo

Venezuela em crise
(trechos do editorial da Folha de hoje)

A PDVSA anunciou anteontem queda de 53% nos lucros comparando 2008 e 2009.
O faturamento da companhia registrou declínio de 41%.
O PIB venezuelano deve encolher 3% este ano de acordo com a CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe).
A inflação está perto dos 40% ao ano.
Pesquisas de opinião indicam que mais de 50% dos venezuelanos veem Chávez como responsável pela deterioração das condições econômicas.
E já superam 40% os que dizem ter mais confiança na oposição.

5 comentários:

Fábio Mayer disse...

Mesmo assim, Chaves dó deixará o poder MORTO...

Se huver chance de perder eleições, simplesmente às fraudará;

Mesmo fraudando, se perdê-las, alega fraude e convoca outras;

Se perder de novo, põe suas milícias bolivarianas (a escória da sociedade de lá) nas ruas e inventa outra revolução alegando perigo de intervenção dos EUA.

A Venezuela só se livra de Chaves se matá-lo!

Pablo Vilarnovo disse...

A fraude já está em andamento desde já. A líder do congresso chavista está tentando impedir que observadores internacionais acompanhem a eleição. Deputados chilenos convidados pela oposição estão sendo ameaçados de expulsão caso entrem na Venezuela para acompanhar o processo eleitoral.

senna madureira disse...

Nobre amigo Pablo

Nas ruas do Rio de Janeiro tem um gíria que poderia definir a dificuldade do Chavez.

"Com dinheiro é mole. Quero ver é duro".

Quando as cotações internacionais do petróleo estavam em alta e a PDVSA ganhando muito dinheiro, o Chavez "deitou e roulou"...

Acabou a sopa, amigo

Quero ver agora que o Chavez tá duro.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Isso ai, Senna, quero ver agora que o Chávez tá duro.
O Fábio tem razão, ele não vai passar o poder com facilidade.
E a fraude vai pintar e bordar, como disse o Pablo.
Gracias amigos, hasta la victoria siempre!

Anônimo disse...

A Venezuela de hoje poderá ser o Brasil de amanhâ com a Dilma. Dilmistas, eu não estou elogiando o Chavez.