Praia do Forte na Bahia, "vida mole e água morna".
"Os Caretas" brincadeira tradicional da "Praia do Forte".
A tartaruga "careta careta", ora bolas!
Resorts maravilhosos
Não é mole voltar para a "vida normal" depois de passar uma semana na Bahia. Mas, afinal, o que os baianos têm que a gente não tem? Além da "fábrica da Ford", em Camaçari, eles sabem "viver a vida". Eles estão muito mais para Dionísio do que para Apolo. O simpático taxista me disse: é muito fácil ganhar dinheiro na Bahia, basta trabalhar com música, este povo adora qualquer tipo de festa, você compra um abadá do Chiclete com Banana ou da Claudinha Leite por R$ 150,00 nas chuvas de inverno e vende por R$ 1.000,00 no calor do carnaval. Baita investimento. Estou pensando em fazer isso para pagar minhas contas. Sociólogos de renome dizem que o "fator clima" é aspecto fundamental. Concordo com eles: um povo que tem mar morno o ano inteiro, que não conhece o frio do inverno e que toma água de coco a R$ 1,50 é bem diferente daquele que é obrigado a conviver com geadas, ventos minuanos e casacos até as orelhas. E o engraçado é que eles, os baianos, estão sempre sorrindo, com aqueles dentes bem brancos que dá um belo contraste com a cor da pele queimada do sol. Eles adoram fazer troça de si mesmos. Definitivamente, eles sabem viver a vida. Cheguei em Porto Alegre na madrugada de sábado, o taxista do aeroporto nem me disse "boa noite". Na Bahia isso não ocorre.
3 comentários:
A Bahia está na minha lista.
Come-se bem, bebe-se bem e a vida é mansa.
Estive no Brasil por duas vezes. Numa Bahia que simplesmente ADOREI e que me deixou tantas saudades (hospedada num hotel mixuruca do Pelourinho, onde Jorge Amado escreveu "Suor"). Curiosamente, também em Porto Seguro, local turístico que achei muito dado a palhaçadas para jovens estudantes. Gostei dos lugares envolventes. Não me deixou muita vontade de voltar.
NOTA: Vim aqui ter através do Pulha, não é perseguição!
:)
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