Domingo, na Oscar Freire, a alta nata da sociedade paulistana consumiu milhares de litros de champagne Moët Hennessy.
Segundo Mônica Bergamo:
"A Moët Hennessy gastou R$ 2 milhões no evento, destinado a "promover a marca e aumentar o comércio" nas lojas das ruas Oscar Freire, Haddock Lobo e Bela Cintra. Assim, 26 lojas e 22 restaurantes de luxo distribuíram pulseiras pretas para vips e clientes fiéis, para quem serviram, segundo as contas oficiais, 22 garrafas de champanhe por minuto -num total de 4.000 garrafas. Quem tinha a pulseirinha entrava nas lojas e bebia champanhe. Quem não tinha ficava a ver vitrines. "Se abrir para todo mundo, populariza e vira carnaval da Brahma", dizia Davide Marcovitch, presidente da Moët Hennessy.
"Gente! Aqui parece a Europa", dizia Narcisa Tamborindeguy.."
Leio na mesma folha de hoje que os petistas denunciados no escândalo do mensalão receberão a solidariedade de seu partido na próxima quinta-feira, véspera do início do 3º Congresso da legenda, em um jantar, numa churrascaria e será um rodízio de pizzas, massas e saladas.
O pretexto para o ato é o julgamento das denúncias do mensalão no STF.
Acho bom retirarem a pizza do cardápio.
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