Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


quarta-feira, 29 de agosto de 2007

A Identidade, A Supremacia e o Ultimato Bourne


Jason Bourne tem as mesmas iniciais de James Bond, mas é diferente. James Bond é o queridinho da Rainha da Inglaterra e Jason Bourne é o malvadinho do império americano. Assisti ontem, como sempre ocorre às terças, ao Ultimato Bourne (Bourne Ultimatum) e o cinema estava tri cheio. Aliás, cheíssimo. Não sei exatamente quem é Jason Bourne, mas o cara é forte para caramba e vence todas as lutas. Ele sabe onde está metido e tem o controle de tudo. Talvez ele seja um demiúrgo, não sei. Jason Bourne é uma criação da malvadinha CIA para impor o controle americano sobre a humanidade. O filme mostra explicitamente isso. E milhões, e zilhões de expectadores assistem essa imensa picaretagem. A CIA, o governo americano é o grande malvado, o grande vilão, o criador e o grande inimigo de Jason Bourne. Muito se diz por ai, sobretudo nos blogs da nossa gauche, que o povo mundial anda muito alienado porque não tem consciência do poder do império. Deveriam eles assistir a trilogia de Jason Bourne que começa com a identidade segue com a supremacia e termina (por enquanto) com o ultimato.

O filme é ação pura, do início ao fim e os cenários são diversas cidades mundiais, praça central de Turim, NY, Moscou, os telhados de Tanger, as praias maravilhosas de Goa na Índia, um protesto na Alexanderplatz em Berlim e por ai vai. E Bourne segue lutando contra os malvados americanos a procura de sua própria identidade. Recomendo a trilogia e a música.

2 comentários:

senna madureira disse...

Caro Maia

Da triologia "Bourne", gostei apenas do primeiro filme.

Os dois foram complementos nada complementares.

Alias, assisti os dois primeiros no canal de TV Telecine.

Fui ao cinema ver o "Ultimato Bourne".

Perdi o meu tempo

Carlos Eduardo da Maia disse...

Senna, eu acho Bourne melhor que Bond. E no cinema é outra coisa. Gostei mais do primeiro e do segundo do que do terceiro. Eu gostei das cenas de Tanger. Bourne faz a gente viajar. E o teu blog quando vai sair?