Jason Bourne tem as mesmas iniciais de James Bond, mas é diferente. James Bond é o queridinho da Rainha da Inglaterra e Jason Bourne é o malvadinho do império americano. Assisti ontem, como sempre ocorre às terças, ao Ultimato Bourne (Bourne Ultimatum) e o cinema estava tri cheio. Aliás, cheíssimo. Não sei exatamente quem é Jason Bourne, mas o cara é forte para caramba e vence todas as lutas. Ele sabe onde está metido e tem o controle de tudo. Talvez ele seja um demiúrgo, não sei. Jason Bourne é uma criação da malvadinha CIA para impor o controle americano sobre a humanidade. O filme mostra explicitamente isso. E milhões, e zilhões de expectadores assistem essa imensa picaretagem. A CIA, o governo americano é o grande malvado, o grande vilão, o criador e o grande inimigo de Jason Bourne. Muito se diz por ai, sobretudo nos blogs da nossa gauche, que o povo mundial anda muito alienado porque não tem consciência do poder do império. Deveriam eles assistir a trilogia de Jason Bourne que começa com a identidade segue com a supremacia e termina (por enquanto) com o ultimato.
O filme é ação pura, do início ao fim e os cenários são diversas cidades mundiais, praça central de Turim, NY, Moscou, os telhados de Tanger, as praias maravilhosas de Goa na Índia, um protesto na Alexanderplatz em Berlim e por ai vai. E Bourne segue lutando contra os malvados americanos a procura de sua própria identidade. Recomendo a trilogia e a música.
2 comentários:
Caro Maia
Da triologia "Bourne", gostei apenas do primeiro filme.
Os dois foram complementos nada complementares.
Alias, assisti os dois primeiros no canal de TV Telecine.
Fui ao cinema ver o "Ultimato Bourne".
Perdi o meu tempo
Senna, eu acho Bourne melhor que Bond. E no cinema é outra coisa. Gostei mais do primeiro e do segundo do que do terceiro. Eu gostei das cenas de Tanger. Bourne faz a gente viajar. E o teu blog quando vai sair?
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