Diversidade, Liberdade e Inclusão Social
Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt
sexta-feira, 4 de março de 2011
Pibão de 7,5% Mostra que o Brasil Está Bombando
Todos devemos comemorar o PIBÃO de 7,5% em 2010. Dilma disse que "o PIBÃO foi bão". Segundo os especialistas o Brasil é - hoje - a sétima economia do mundo. Essa expansão brasileira em 2010 é menor apenas do que as registradas pela China e India.
Mas nem tudo é alegria, porque o PIB de 2011, ao que tudo indica não vai ser PIBÃO, mas um simples PIB, as tendências -- e leio isso na Folha -- é de que a expansão será abaixo de 4% em 2011.
Outro ponto que merece destaque é que o PIBÃO de 2010 é resultado do refluxo do PIBINHO de 2009, que foi de 0,6%.
Mas que o Brasil está bombando isso é fato. O capital circula, as pessoas compram, os restaurantes estão cheios, a procura pelos serviços é grande, a indústria produz e tudo vai indo razoavelmente bem.
Esse é o caminho a verdade e a vida.
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5 comentários:
Alvíssaras! É a herança bendita do Lula.
Um abraço.
Grande Jens, a herança bendita do Lula que herdou uma bendita herança do FHC e assim o Brasil progride fazendo a necessária inclusão social. Quanto mais desenvolvimento econômico, mais desenvolvimento social. Estamos bombando e temos todos de comemorar. Mas temos, também, de cuidar do déficit público essa sim uma herança maldita do Lula ---- e do FHC.
Números são números e os que interessam não estão tão bons assim. Em investimentos públicos, o Brasil está na cola de praticamente todos os países emergentem. Ganha do Egito e um outro que não lembro entre os 20 emergentes.
E onde estará este crescimento, que não resultou em investimento? Talvez nos lucros dos bancos, das grandes empresas? Ou, quem sabe?, nos cartões corporativos, na gastança com ongs do pcdob e coisas semelhantes...
Pib grande só é bom para aumentar a arrecadação e a gastança oficial. Para o povo, nem um aumento decente do salário.
Dentro das condições brasileiras de infra-estrutura, se o Brasil crescer 3,5% ao ano, está numa boa, porque isso representa um crescimento maior que o da população e não pressiona a inflação.
O problema é que crescendo a taxas de 7,5% sem portos, aeroportos, estradas, hidrovias, telecomunicações corporativas, o Brasil entra em processo inflacionário, porque nosso governo gasta demais em custeio e pouco em investimento.
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