Tarso Genro usa boné do MST e dirige uma colheitadeira, símbolo do agronegócio. |
O governo Tarso não é tão bom quanto o da Dilma, mas não é tão ruim como foi o governo do Olívio Dutra.
Fora os ranços antineoliberalismo que motivaram a demissão do empersário Anton Karl Biedermann que deixou o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul por considera-lo ideologicamente comprometido, pode-se dizer que o governo Tarso é médio.
Claro que como bom petista o Tarso também está inflacionando a máquina pública com 500 cargos em comissão, com direito a reajuste nos vencimentos desses CC's.
Também fica difícil de entender essa capitulação do estado do RS frente as propostas da Sra. Rejane Oliveira, presidente do CPERS, que é contra alteração no Plano de Cargos e Salários dos professores estaduais da época do governo Amaral de Souza, bem como é contra qualquer tipo de meritocracia.
O deputado Nelson Marchezan Júnior (PSDB) alfineta: Tarso é a figura da incoerência. Tenta desconstruir os avanços das finanças [na gestão de Yeda] e todos os projetos dele até agora foram para aumentar as despesas de pessoal, sobretudo para instrumentalizar politicamente a máquina".
O melhor resumo que se pode dar ao governo Tarso é a foto acima, ele coloca o boné do MST ao mesmo tempo em que dirige uma colheitadeira, simbolo do agronegócio.
2 comentários:
Tarso é o que é... não mudou, nem mudará. É o mesmo que manteve o assassino italiano, à revelia do comitê. É o mesmo que enterrará o Estado em contas até o final de seu governo. Melhor que Olívio? Bom, isso é covardia! Qualquer coisa seria melhor que um governo cujo secretário de agricultura tinha uma bandeira do mst no gabinete, que desfraldou a bandeira de Cuba no Palácio Piratini...
Mas Tarso é pt...
O problema é que o RS vive um crise constante desde o início da década de 90, causada pelos orçamentos engessados do Estado, que há muito perdeu capacidade de investimentos.
Apesar dos bons números de IDH, o RS é um estado economicamente estagnado. Yeda estava atacando o problema, razão de sua grande impopularidade, mas Tarso não o fará... e em pouco menos de 4 anos, o RS estará novamente buscando alguém que reverta o quadro orçamentário grave, onde o dinheiro dos impostos acaba usado quase em totalidade para pagar folha de pagamento e despesas de custeio.
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