Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Franklin Martins Quer Guerra



"A ANJ não é a Suprema Corte. Se ela achar isso [que a criação de uma agência para controlar o conteúdo da mídia digital é inconstitucional], que vá ao Supremo. Viver é perigoso, como diria Guimarães Rosa"

Ministro Franklin Martins da Comunicação Social dizendo ontem que pretende ir além no projeto de controle social da mídia.


Ou seja o governo Lula e/ou Dilma  vai levar adiante a discussão das chamadas novas regras para o setor de mídia

"A discussão está na mesa, está na agenda, ela terá de ser feita. Pode ser feita num clima de entendimento ou de enfrentamento", afirmou.

E a patota da esqueda está a vibrar, como se vê aqui.

8 comentários:

PoPa disse...

Este cara é um imbecil.

senna madureira disse...

Um amigo esteve na COFECOM e contou todo o plano do PT.

O Martins pode ser tudo, menos imbecil, pode acreditar

Carlos Eduardo da Maia disse...

Então conta para a gente, Senna. Eles querem mesmo calar o direito de crítica da grande mídia?

senna madureira disse...

Pior Maia, muito pior.

Perto do COFECOM do Martins, o Chavez é juvenil.

Vou colher material e mandar para vc. fazer um item no blog.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Nossa, péssimas notícias. Me passe que publico aqui sim.

PoPa disse...

imbecil é um adjetivo geral que serve para várias personalidades. Chávez é um imbecil; Fidel é um imbecil. Se são imbecis espertos ou inteligentes, não deixam de ser imbecis. Apenas são mais perigosos...

Anônimo disse...

Qual é o problema de colocar regras no jogo?? A dita grande mídia manda e desmanda no Brasil há décadas. Se vcs estão felizes com isso, não quer dizer que tudo esteja dentro da legalidade. Convenhamos, é preciso atualizar a legislação e cortar as emissoras de políticos e seus bandos...
Sílvio Crim - silviocrim@hotmail.com

Pablo Vilarnovo disse...

Anônimo - Político já não pode ter emissora. Não é preciso criar uma estrovenga para controlar a mídia para isso. Basta fazer cumprir a lei.

Qualquer mudança nesse assunto que não vise acabar com o controle político que hoje já existe com as concessões políticas para rádios e tvs para mim não merece nenhum respeito.