Na primeira pesquisa realizada pelo Datafolha sobre a sucessão na capital gaúcha, o prefeito José Fogaça (PMDB) aparece à frente de seus concorrentes. A dez meses da disputa, ele é o candidato mais citado, com 19% das intenções de voto, nos três cenários estimulados pelo instituto de pesquisa.
Olívio Dutra (PT), ex-governador do Rio Grande do Sul e atual presidente da sigla no Estado, é o seu maior adversário. Aparece com 16%. Nos três cenários pesquisados, ele é o segundo colocado que mais se aproxima do prefeito peemedebista. Como a margem de erro é de cinco pontos, para mais ou para menos, há empate técnico.
Nesse quadro, a deputada federal Luciana Genro (PSOL) aparece em terceiro, com 13%, seguida pelos também deputados federais Onyx Lorenzoni (DEM), com 12%, e Manuela D'Ávila (PC do B), com 11%.
No quadro em que a deputada federal Maria do Rosário é a candidata do PT, ela aparece empatada na segunda colocação com Onyx, Luciana e Manuela, todos com 12%. Eles estão no limite do empate técnico com Fogaça, mas a probabilidade maior é que o peemedebista esteja à frente.
O deputado federal Enio Bacci (PDT) e a secretária estadual da Cultura, Mônica Leal (PP), têm 3% em todos os cenários pesquisados. O deputado estadual Nelson Marchezan Júnior (PSDB) aparece com, no máximo, 3% (no cenário sem Olívio e sem Maria do Rosário).
Quando o candidato do PT é o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Miguel Rossetto, Fogaça se mantém na liderança e Luciana oscila dois pontos, chegando a 14%. Onyx e Manuela ficam empatados em terceiro lugar, ambos com 13%. Rossetto aparece em quarto lugar, com 4%, e tem o pior desempenho entre os candidatos petistas.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, Olívio foi o mais lembrado (5%), seguido por Fogaça (4%), Manuela (3%), Maria do Rosário (2%), Onyx (1%) e Luciana (1%). Dos entrevistados, 69% disseram não saber em quem gostariam de votar.
Fogaça se mantém melhor colocado entre os eleitores cuja renda familiar mensal é de até dois salários mínimos, de acordo com a pesquisa estimulada.
Ele também é o preferido dos que têm de 45 a 59 anos. Entre os eleitores com mais de 60 anos, Fogaça divide a preferência com Luciana.
Onyx altera seu percentual de acordo com a renda familiar. O melhor índice acontece quanto mais baixa é a renda: 15% entre os que ganham até dois salários e 9% entre os eleitores cuja renda é superior a dez salários mínimos.
Com Luciana ocorre o inverso: seu eleitorado aumenta na proporção em que se eleva a renda: ela é citada por 8% dos que ganham até dois salários e por 16% dos que ganham mais de dez salários.
A candidata do PSOL é a preferida também dos entrevistados com ensino superior entre os candidatos (23%).
Olívio tem maioria de votos entre todos os demais candidatos no grupo de eleitores com renda de mais de cinco a dez salários mínimos (23%).
Os candidatos preferenciais dos eleitores entre 16 e 24 anos são Fogaça (21%), Onyx (19%) e Manuela (18%).
No cenário em que quatro mulheres aparecem como candidatas, Fogaça tem a preferência das eleitoras (19%), seguido de Rosário (14%).
Olívio Dutra (PT), ex-governador do Rio Grande do Sul e atual presidente da sigla no Estado, é o seu maior adversário. Aparece com 16%. Nos três cenários pesquisados, ele é o segundo colocado que mais se aproxima do prefeito peemedebista. Como a margem de erro é de cinco pontos, para mais ou para menos, há empate técnico.
Nesse quadro, a deputada federal Luciana Genro (PSOL) aparece em terceiro, com 13%, seguida pelos também deputados federais Onyx Lorenzoni (DEM), com 12%, e Manuela D'Ávila (PC do B), com 11%.
No quadro em que a deputada federal Maria do Rosário é a candidata do PT, ela aparece empatada na segunda colocação com Onyx, Luciana e Manuela, todos com 12%. Eles estão no limite do empate técnico com Fogaça, mas a probabilidade maior é que o peemedebista esteja à frente.
O deputado federal Enio Bacci (PDT) e a secretária estadual da Cultura, Mônica Leal (PP), têm 3% em todos os cenários pesquisados. O deputado estadual Nelson Marchezan Júnior (PSDB) aparece com, no máximo, 3% (no cenário sem Olívio e sem Maria do Rosário).
Quando o candidato do PT é o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Miguel Rossetto, Fogaça se mantém na liderança e Luciana oscila dois pontos, chegando a 14%. Onyx e Manuela ficam empatados em terceiro lugar, ambos com 13%. Rossetto aparece em quarto lugar, com 4%, e tem o pior desempenho entre os candidatos petistas.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, Olívio foi o mais lembrado (5%), seguido por Fogaça (4%), Manuela (3%), Maria do Rosário (2%), Onyx (1%) e Luciana (1%). Dos entrevistados, 69% disseram não saber em quem gostariam de votar.
Fogaça se mantém melhor colocado entre os eleitores cuja renda familiar mensal é de até dois salários mínimos, de acordo com a pesquisa estimulada.
Ele também é o preferido dos que têm de 45 a 59 anos. Entre os eleitores com mais de 60 anos, Fogaça divide a preferência com Luciana.
Onyx altera seu percentual de acordo com a renda familiar. O melhor índice acontece quanto mais baixa é a renda: 15% entre os que ganham até dois salários e 9% entre os eleitores cuja renda é superior a dez salários mínimos.
Com Luciana ocorre o inverso: seu eleitorado aumenta na proporção em que se eleva a renda: ela é citada por 8% dos que ganham até dois salários e por 16% dos que ganham mais de dez salários.
A candidata do PSOL é a preferida também dos entrevistados com ensino superior entre os candidatos (23%).
Olívio tem maioria de votos entre todos os demais candidatos no grupo de eleitores com renda de mais de cinco a dez salários mínimos (23%).
Os candidatos preferenciais dos eleitores entre 16 e 24 anos são Fogaça (21%), Onyx (19%) e Manuela (18%).
No cenário em que quatro mulheres aparecem como candidatas, Fogaça tem a preferência das eleitoras (19%), seguido de Rosário (14%).
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