No diario gauche de hoje, leio outra matéria sobre o projeto de transposição das águas do São Francisco. Trata-se agora de uma manifestação da elite do MST que alardeia: "Entre Lula e o bispo, ficamos com o bispo". O MST defende a convivência com o semi árido. Ou seja, tudo vai ficar como sempre esteve. Mas o cerne de toda a questão está na seguinte frase emitida pelo movimento: "A partir de agora vamos iniciar a luta contra as empresas transnacionais e em defesa do rio São Francisco".
Ai, ai, Caramba. O fanatismo religioso católico que tanto mal fez ao Brasil e ao seu desenvolvimento ainda sobrevive. PelamordeDeus. Para fazer qualquer grande projeto de engenharia é necessário a contratação, mediante licitação, de grandes empresas (de capital aberto) para esse fim. Isso ocorre em qualquer lugar decente do mundo, mas o MST é contra porque sua elite é contra o lucro das grandes empresas, sendo ideológicamente irrelevante que a água vai circular pelo nordeste abastecendo e irrigando o sertão nordestino e melhorando a qualidade de vida das pessoas. É que não interessa a elite do MST a melhoria da qualidade de vida das pessoas, porque se elas chegam a esse estágio de vida não vai mais abastecer as fileiras do movimento. É que para a elite do MST não interessa que o Brasil se desenvolva.
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