Leio no diario gauche de hoje uma crítica ácida ao esquerdista Bernardo Kucinski que teve a ousadia e a coragem de criticar em artigo publicado no site Carta Maior, o bispo chantagista frei Luís Cappio que é contrário - apenas porque é contrário - ao projeto de transposição das águas do rio São Francisco.
A patrulha ideológica não permite que um esquerdista critique o feudalismo cristão franciscano do bispinho chantagista. A patrulha ideológica e o bispinho chantagista que fez voto de pobreza tem muita coisa em comum: as lentes mofadas do anacronismo e das idéias caducas que não permitem que dinheiro público seja destinado a grandes empreiteiras para construir obras públicas necessárias para estrutura e infra estrutura do sertão nordestino pelo motivo simplório e pífio de que isso vai enriquecer o business, o capital e o neoliberalismo. Mas a patrulha ideológica e o bispinho chantagista esquecem que o Estado pode e deve fiscalizar os andamentos das obras públicas concedidas, como se tudo que fosse concedido, autorizado e permitido gerasse falcatrua, picaretagem e corrupção. Hoje a Polícia Federal prende e a Zeagá mostra na sua capa o delinquente de colarinho branco bem algemadinho. O Brasil, finalmente, está mudando, mas a patrula ideológica e o e o bispinho chantagista são que nem a Hiena de Hanna Barbera que apenas diz: ISSO NÃO VAI DAR CERTO.
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