Todo mundo me disse que é um filmaço. Eu estava cheio de expectativa. O cinema é novo do tipo arena. Quem fica no meio assiste a tela bem em frente. O volume do som passa dos limites, mas tudo bem. Vivemos mesmo num mundo de surdos. Gosto muito dos irmãos Cohen. "Onde os fracos não tem vez" é dez. Entrei no cinema escolhi uma cadeira legal e pensei: "Queime depois de ler" deve ser um filmão.
Nem tanto, nem tanto. O filme é bom. É uma trama. Ela se enrola. O Malkovich é um agente da CIA e pede demissão (na verdade, é demitido) e resolve escrever suas memórias. O casamento dele não anda legal. Sua mulher, a Tilda Swinton é amante do George Clooney que tem várias amantes, uma delas é a Frances McDormand que é amiga do Brad Pitt. Frances e Brad trabalham numa academia e o CD das memórias do Malkovich aparece no banheiro da academia.
São informações relevantes e importantes. Frances sonha em fazer várias plásticas. É a chance de ganhar dinheiro.... O fim é trágico porque as pessoas morrem. Todos morrem nos filmes dos Cohen. Eles gostam de jogar com o lado trágico e cômico da morte.
Sai do cinema meio confuso. Era quase meia noite e as lojas do novo shopping estavam abertas.
3 comentários:
Vou dizer para o meu namorado ler teu texto.
Ele detestou o filme.
Chegou no cinema e não tinha pipoca.
Depois o filme. Ele reclamando o tempo todo.
Não sei com que me diverti mais. Se com o humor negro e a sátira dos Cohen, com um Clooney muuuiittto bom e um Brad Pitt, novamente bom, (só o tinha visto bem assim no Telma e Louise), ou se com o Mau-humor do meu namorado.
Ri muito.
Concordo que o filme se arrasta um pouquinho.
Mas é beemmm Irmãos Cohen. Como Fargo.
Eu adorei.
Tá, tá, eles tem melhores...
Mas esse é bom, vai?
ehehehehe. Eu gostei do filme. Esperava mais. Mas é bom sim.
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