



Certa esquerda criou a lenda, o mito, que o homem de bem é uma espécie de babaquinha mor, uma espécie de indivíduo sem crítica, que não gosta de violência, que pensa apenas em si, cumpridor de suas obrigações e que não abre mão de seus direitos. Para a esquerda homem de bem rima com politicamente incorreto e com alienado. Na verdade, certa esquerda não gosta mesmo é da classe média, seus hábitos, seus pensamentos, seu status de vida, apesar de 9 entre 10 esquerdistas atuantes serem da classe média e pertencerem a famílias compostas por homens e mulheres de bem. Freud explica. E essa lenda "politicamente correta" foi magnificamente atacada pelo Capitão Nascimento que teve a ousadia de parar o Bonde do Foucault e botar o Brasil a pensar e a refletir que o Brasil precisa mesmo de homens e mulheres de bem. Pelo menos, melhor assim do que assado.
* Fotos de José Medeiros, o Brasil das décadas de 50 /60.
Nenhum comentário:
Postar um comentário