Esquerdofrênico não gosta de mulher, aliás, esquerdofrênico não gosta de nada, quer ditadura do proletariado para se divertir torturando e assassinando presos políticos.
“Udenismo midiático faz um mal terrível para a política”
Na segunda parte da entrevista ao Sul 21, Jorge Furtado fala sobre o que classifica como “udenismo crescente na mídia brasileira”. Segundo ele, está em curso um processo de escandalização, a partir de pequenos detalhes, que sonega o todo que compõe esses detalhes. Essa prática, adverte, alimenta perigosamente a idéia de que a política é uma coisa escroque. “Qualquer besteira vira uma manchete gigantesca e uma informação fundamental está na página 12 em letras bem pequenas”, diz Furtado. O cineasta também analisa o atual momento da política gaúcha e detecta o esgotamento do discurso binário tão usado no Rio Grande do Sul. “Há nuances que devem ser levadas em conta, diálogos que devem ser feitos, para que possamos superar esse estágio de empobrecimento político e econômico”, resume.
8 comentários:
Maia,
Os esquedopatas de aluguel não gostam de mulher.
Zé
Melhor ver a Dilma assin sorrindo que ver ela furiosa com o dedo médio em riste mandando alguém ir...catar coquinho.
Não gostei da foto também. Ficaria melhor sem o poste...
Pelo menos ela até parece humana nessa foto.. hehe
Esquerdofrênico não gosta de mulher, aliás, esquerdofrênico não gosta de nada, quer ditadura do proletariado para se divertir torturando e assassinando presos políticos.
O modelo deles é a Coreia do Norte.
“Udenismo midiático faz um mal terrível para a política”
Na segunda parte da entrevista ao Sul 21, Jorge Furtado fala sobre o que classifica como “udenismo crescente na mídia brasileira”. Segundo ele, está em curso um processo de escandalização, a partir de pequenos detalhes, que sonega o todo que compõe esses detalhes. Essa prática, adverte, alimenta perigosamente a idéia de que a política é uma coisa escroque. “Qualquer besteira vira uma manchete gigantesca e uma informação fundamental está na página 12 em letras bem pequenas”, diz Furtado. O cineasta também analisa o atual momento da política gaúcha e detecta o esgotamento do discurso binário tão usado no Rio Grande do Sul. “Há nuances que devem ser levadas em conta, diálogos que devem ser feitos, para que possamos superar esse estágio de empobrecimento político e econômico”, resume.
Essas meninas são as pampascats, ora bolas!
Faltou aquele guri que trabalha com elas. Faria um belo par com o poste!
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