Luiz Inácio fez acordo com um carinha que é muito malvado, o Darth Vader da atualidade.
Desculpem pela insistência no assunto. É que dei uma passadinha no diário gauche e li um post que começa assim e não pude deixar de dar o meu pitaco.
O único país do mundo que fez uso da bomba atômica para fins terroristas não quer que outros países o façam para fins pacíficos e humanitários.
É muita ingenuidade ou má fé achar que o Irã de Ahmadinejad - e a ditadura fundamentalista islâmica que sacrifica, prende e tortura minorias e opositores -- está enriquecendo urânio exclusivamente para fins pacíficos e HUMANITÁRIOS! O acordo foi muito bom para o Irã que ganha tempo, que se sente menos pressionado e pode, com muito mais calma, fazer a bomba.
E eles vão lançar essa bomba contra quem? O governo de Ahmadinejad tem sim ligações com células do terror, inclusive financiando operações do Hamas na Palestina , do Hezbolah no Libano e, talvez, do Al Qaeda no Paquistão e Afeganistão. Civis inocentes do Iraque, do Afeganistão morrem todos os dias vitimados por bombas armadas pelo radicalismo muçulmano. Quem financia isso?
Não são americanos que exercem no Iraque e no Afeganistão o necessário poder de polícia e ali se encontram presos porque se ocorrer a retirada corre-se o grande risco do terror tomar conta.
E o terror não interessa a ninguém. E não se pode dar tempo e nem ser tolerante com o terror e com quem financia o terror.
E somos obrigados a ouvir frases do tipo: Se os Estados Unidos optarem pela sanção, eles vão se dar mal. Vão sofrer uma sanção moral e política", afirmou Marco Aurélio Garcia , que acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sua viagem à Espanha. "Cabe aos Estados Unidos decidirem se querem ou não um 'new deal' com o Irã".
Um comentário:
Vejamos: Rússia, China e França apoiam o acordo e as negociações.
Aqui no Brazil, nossos coronéis "iluminados" são contra, pois o Irã é do MAL.
Maia, teu discurso só tem uma saída: a guerra. Se o Irã não pode ter energia nuclear para fins pacíficos e não se curvar à opinião americana, só a invasão e o "policiamento" (a exemplo de Iraque e Afeganistão) solucionam.
O Irã é uma teocracia? Sim. É um exemplo de democracia? Não. Comete abusos contra seus cidadãos e tem "ficha suja" em relação aos direitos humanos? Sim.
A solução que Maia e os anti-lulistas propõem? "Obedeça-nos ou vamos invadir".
Se fosse Serra que tivesse sentado fazendo o acordo, nossos críticos de agora estariam batendo palminha. E nossos lulistas estariam torcendo o nariz.
Aqui (e na bobosfera de certa esquerda) só se discute o sujeito. Nunca o predicado. Que tristeza, meu!
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