Diversidade, Liberdade e Inclusão Social
Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Hino em Jogo de Futebol
Torcida do imortal tricolor cantando o hino sul riograndense.
Tudo começou em São Paulo. Antes dos jogos de futebol tem de se executar o hino nacional.
E recentemente uma lei municipal de Porto Alegre determinou que não apenas o hino nacional brasileiro deve ser executado antes dos jogos de futebol, mas também o hino sul riograndense.
E, então, o que ocorre por aqui?
Muita gente vaia o hino brasileiro e, em seguida, o hino riograndense é cantado pelo estádio inteiro.
E na dupla Gre-Nal a grande maioria dos jogadores são de fora do Rio Grande do Sul e eles ficam calados ouvindo a cantoria do estádio.
Cá para nós, essa lei que obriga a execução de hinos é demagógica.
Não é papel do estado ficar fomentando nacionalismos e regionalismos.
Hino nacional tem de ser tocado apenas em jogos de seleções e ponto final.
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4 comentários:
Maia, velho companheiro
Vc. lembra, uns dez anos atras, o tal movimento "O SUL É O MEU PAÍS" ??
Era o primeiro crime legalizado, pois a entidade tem ( até os dias de hoje ) registro como "entidade civil".
Ninguém levou à sério e caíram de pau em cima dos gaúchos que queriam forma seu país junto com Santa Catarina e Paraná.
Ano passado, em um forum liberal que freqüento à muito tempo, defendi a tese que os gremistas estão "virando argentinos" no estilo de comportamento nos estádios de futebol.
A turma caiu de pau em cima de mim.
Anote aí, Maia.
O sertão vai virar mar e o Sul vai virar outro país.
O Jornal SUL 21 já está no ar e traz como destaque em sua primeira edição uma entrevista especial com Jorge Furtado. O cineasta recebeu o Sul 21 na sede da Casa de Cinema e falou sobre o atual ambiente político-cultural no Rio Grande do Sul e a relação do Estado com o Brasil. Na avaliação do cineasta, o RS sofre um certo isolamento em relação ao conjunto do país, fruto, entre outras coisas, de uma carregada carga de preconceito e de orgulho regionalista exacerbado. “Essa idéia de ficar louvando uma coisa porque é tua é algo que muitas vezes chega às raias do ridículo, como a prática de cantar o hino gaúcho antes de cada jogo de futebol. É um negócio bizarro”, exemplifica.
Senna, o sul é meu pais é idéia de um tal de Hilton Marx ou algo assim de Santa Cruz do Sul que desapareceu. Sei lá onde anda o vivente. O Grêmio tem sim uma pegada argentina e a torcida que canta o tempo inteiro no Olímpico também. Quero ver o que vai acontecer amanhã contra o Santos. Concordo com o André da Rocha, também acho bizarro ficar cantando hinos antes dos jogos de futebol. Agora, se a torcida espontaneamente quiser cantar o hino riograndense tudo bem, nada contra.
Muito bem colocado pelo André da Rocha a posição do Jorge Furtado sobre “Essa idéia de ficar louvando uma coisa porque é tua é algo que muitas vezes chega às raias do ridículo, como a prática de cantar o hino gaúcho antes de cada jogo de futebol. É um negócio bizarro”.
Vou me ligar nesse Sul21.
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