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Um brasileiro para conseguir visto nos EUA tem de pagar, para início de conversa, R$ 38,00 para ter acesso a senha e ingressar no o site da embaixada americana no Brasil onde deve preencher o formulário que é enviado, via internet, ao consulado respectivo. Depois deve pagar US$ 140,00, por pessoa, numa agência do Citibank, que é a taxa do visto. Além disso, o vivente que não mora no Rio, São Paulo, Recife ou Brasília tem de se deslocar até essas cidades onde existem consulados ou embaixada para realizar a entrevista. E, por fim, lá chegando corre-se o risco de ser humilhado em público na entrevista que deveria ser realizada com portas fechadas, mas não é. Se o visto for recusado o dinheiro não é devolvido.
2 comentários:
Bem, cabe ao Brasil usar apenas do critério internacional de RECIPROCIDADE.
Mas quando o Brasil fez isso, enquanto nas alfândegas americanas o processo de "check-in" era eletrônico e eficiente, aqui, foi feito com fichinhas de cartolina, máquinas fotográficas analógicas e almofada e carimbo para pegar as digitais.
Por isso que deu galho!
Agora, fazendo as coisas direito, ninguém, nem os americanos teriam o que reclamar: Quer vir ao Brasil? Turismo? Bem, então, tem que ter dinheiro suficiente para pagar hotel, traslados e passagem de volta pelo tempo que deseja ficar, se não tiver, simples: SEM VISTO!!!
Basta fazer as coisas dentro da Lei e do bom senso (no caso, dentro da Lei Internacional) que já, já, o consulado americano deixa de ser tão casca grossa!
Acho correto o Brasil utilizar o critério de reciprocidade, mas não precisa abusar. A fila da imigração brasileira no Rio é tão longa que supera com folga a lenta e antipática imigração norte-americana, no quesito maltrate o turismo. Aliás, somente em Portugal vi algo semelhante, e olha que a imigração de Miami é terrível.
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