Estamos cada vez mais distantes dos tempos da Casa Grande e dos feitores. Este é um tempo que já passou em certos lugares, mas que insiste em permanecer no Brasil arcaico que deve mudar. O caminho da inserção social dos excluídos não tem volta. É isso o que o Brasil tem que fazer, como fizeram os países socialmente desenvolvidos. É só seguir determinadas linguagens, como investir maciçamente em educação. Mas tudo na vida é cíclico e a história - ao contrário do que dizem - não está determinada, nem pela religião e nem pela ideologia. A previsão de Fukuyama é equivocada. A história não acabou, ela continua, mas seu curso não pode ser determinado pela luta radical, porque o ser humano, por essência, é sensível, sensato e razoável.
4 comentários:
Muito bacana o blog. Parabéns. Abs.
basicamente é melhor e mais barato ter um consumidor não um indigente; um pequeno produtor no lugar de um sem terra.
Como fazer isto sem luta? Não sei...
Legal, Janaina, volte sempre. Zé, depende que tipo de luta você está falando. Existem lutas e lutas. O problema é que certa esquerda brasileira é dominada e obcecada pela falsa idéia de que o Brasil é composto de exploradores e explorados e o único caminho possível é a luta de classes. Assim pensa a elite do MST. E essa luta é intempestiva. Outras lutas não.
Não sei não, mas acho que este "post" ficou meio cafona...
:)
[]
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