Tramita no Congresso Nacional o Estatuto da Igualdade Racial. O projeto traz orientações para o governo sobre como tratar os negros no Brasil. Ele torna obrigatória a identificação dos estudantes de acordo com a raça no censo escolar. Pacientes atendidos pelo sistema único de saúde também terão de se auto-definir de acordo com a cor da pele. O estatuto prevê ainda a criação de cotas para negros nas universidades, no serviço público, em empresas privadas e nos partidos políticos. Empresas que promovam ações de inclusão racial, por exemplo, teriam preferência em licitações publicas. E até a capoeira receberia estimulo das autoridades. segundo a Folha on line.
Passou no Jornal Nacional da última Quarta-Feira acirrado debate entre os deputados sobre o polêmico estatuto. No final da matéria uma socióloga da UFRJ definiu muito bem o caso, disse ela: Está nascendo o ovo da serpente do ódio racial.
Concordo plenamente com a socióloga. O Brasil não tem que mexer no buraco do ressentimento da inclusão racial, mas em formas eficientes de inclusão social. E o caminho a ser percorrido é investir e investir bem na educação pública. Quer fazer políticas de cotas? Tudo bem, faça cotas sociais.
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