Mas para que isso acontecesse cabeças reais, da nobreza, da plebe e, também, dos revolucionários rolaram, cortadas pela lâmina aguda da guilhotina, após julgamentos sumários pelos tribunais da revolução.
Um livro que retrata muito bem essa época -- e, portanto é fascinante -- é "Maria Antonieta, a Última Rainha da França", da historiadora francesa, Evelyn Lever, editado no Brasil pela Objetiva.
Um dos aspectos impressionantes da biografia é que Maria Antonieta mudou radicalmente sua postura após a queda da Bastilha. Toda aquela futilidade, prepotência, esnobismo e arrogância deu espaço a uma mulher firme e corajosa, que abraçou a família e tentou se defender como pode no Tribunal do Terror. Ela e seu marido acabaram no cadafalso.
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