A classe C, fatia da população com renda domiciliar total entre R$ 1.064 e R$ 4.591 e considerada classe média, atingiu uma taxa de 51,89% do total da população brasileira de janeiro a abril deste ano. Desde 2004 a classe média cresce e atingiu este ano seu maior número. As informações são da pesquisa "A nova Classe C", realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e divulgada nesta terça-feira.
A pesquisa ainda aponta que, no mesmo período, a classe D e E caiu para 32,59%, atingindo a menor marca desde 2002. Já as classes A e B chegaram a 15,52% contra 14,41% em 2007.
Em 2007, a fatia da classe C no País representava 48,87% e, em 2004, era de 42,26%. "A gente está vivendo em um mundo perigoso. A crise americana está vindo, mas, desta vez, o Brasil está fazendo dever de casa. Em 2004 também tivemos um período de recessão, mas hoje o País está conseguindo surpreender", analisa o coordenador da pesquisa Marcelo Cortes Neri.
"A pesquisa identifica o aumento da classe C e a diminuição da classe E. Ao longo do tempo, a classe C se tornou menos arriscada. A classe média no Brasil está crescendo e as pessoas estão otimistas sobre esse assunto", completa.
Ainda de acordo com a pesquisa da FGV, a renda média domiciliar dos brasileiros no ano chegou a R$ 1.956,90. Já quanto à renda domiciliar total, a classe E possui média de R$ 768, a classe D, R$ 1.064; e, as classes A e B, renda a partir desse valor.
EmpregoA pesquisa também aponta que o Brasil bateu recorde na criação de empregos com carteira assinada e na redução da miséria e desigualdade em seis regiões metropolitanas no mês de junho: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife.
No mês, o País atingiu a marca de 1,881 milhão de empregos formais, levando em consideração o acumulado dos últimos 12 meses.
Essa marca representa 24% a mais que o mesmo período de 2007, representando um recorde histórico da série iniciada em 1997.
A pesquisa ainda aponta que, no mesmo período, a classe D e E caiu para 32,59%, atingindo a menor marca desde 2002. Já as classes A e B chegaram a 15,52% contra 14,41% em 2007.
Em 2007, a fatia da classe C no País representava 48,87% e, em 2004, era de 42,26%. "A gente está vivendo em um mundo perigoso. A crise americana está vindo, mas, desta vez, o Brasil está fazendo dever de casa. Em 2004 também tivemos um período de recessão, mas hoje o País está conseguindo surpreender", analisa o coordenador da pesquisa Marcelo Cortes Neri.
"A pesquisa identifica o aumento da classe C e a diminuição da classe E. Ao longo do tempo, a classe C se tornou menos arriscada. A classe média no Brasil está crescendo e as pessoas estão otimistas sobre esse assunto", completa.
Ainda de acordo com a pesquisa da FGV, a renda média domiciliar dos brasileiros no ano chegou a R$ 1.956,90. Já quanto à renda domiciliar total, a classe E possui média de R$ 768, a classe D, R$ 1.064; e, as classes A e B, renda a partir desse valor.
EmpregoA pesquisa também aponta que o Brasil bateu recorde na criação de empregos com carteira assinada e na redução da miséria e desigualdade em seis regiões metropolitanas no mês de junho: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife.
No mês, o País atingiu a marca de 1,881 milhão de empregos formais, levando em consideração o acumulado dos últimos 12 meses.
Essa marca representa 24% a mais que o mesmo período de 2007, representando um recorde histórico da série iniciada em 1997.
Fonte: Invertia
Pintura de Tarsila Amaral
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