O mito da neutralidade garante o sucesso político da mídia oligárquica. A sentença vale para a ação combinada entre o jornal ZH e o governo Yeda Crusius.
Abrir mão da neutralidade fabricada seria o começo da ruína da mídia comprometida com governos impopulares e que realizam políticas anti-populares.
Haja vista a matéria que domina a página 36 de hoje em Zero Hora (acima). A política emergencial para os menores infratores da Fase se resume a medidas paliativas que não irão sequer mitigar o problema da infância/adolescência pobre e excluída, mas visam espetacularizar “soluções” e mercadejar patrimônio público para beneficiar investidores do capital imobiliário urbano.
A manchete “Crises aceleram reestruturação da Fase” além de justificar ideologicamente o projeto yedista, pretende dizer aos incorporadores e investidores do solo urbano de Porto Alegre que uma área de 72 hectares estará chegando em breve ao mercado imobiliário da Capital. Quem vai querer?
É um verdadeiro pregão imobiliário disfarçado em roupagens jornalísticas.
Se os veículos da RBS não fossem “neutros” (com muitas aspas), como poderiam sustentar e justificar diariamente a irresponsabilidade de um governo (seu aliado) que desmonta o Estado e o vende em pequenas partes para não dar na vista?
Como?
Abrir mão da neutralidade fabricada seria o começo da ruína da mídia comprometida com governos impopulares e que realizam políticas anti-populares.
Haja vista a matéria que domina a página 36 de hoje em Zero Hora (acima). A política emergencial para os menores infratores da Fase se resume a medidas paliativas que não irão sequer mitigar o problema da infância/adolescência pobre e excluída, mas visam espetacularizar “soluções” e mercadejar patrimônio público para beneficiar investidores do capital imobiliário urbano.
A manchete “Crises aceleram reestruturação da Fase” além de justificar ideologicamente o projeto yedista, pretende dizer aos incorporadores e investidores do solo urbano de Porto Alegre que uma área de 72 hectares estará chegando em breve ao mercado imobiliário da Capital. Quem vai querer?
É um verdadeiro pregão imobiliário disfarçado em roupagens jornalísticas.
Se os veículos da RBS não fossem “neutros” (com muitas aspas), como poderiam sustentar e justificar diariamente a irresponsabilidade de um governo (seu aliado) que desmonta o Estado e o vende em pequenas partes para não dar na vista?
Como?
Meu comentário:
Não existe jornal neutro. E jornal tem opinião e os leitores e que são os consumidores que assinam os jornais geralmente estão em sintonia com a opinião do jornal. É assim que funciona o mundo nos países socialmente desenvolvidos. Nesse assunto especificamente estou de pleno de acordo com a ZH, acho que o Estado do RS tem muito terreno localizado em área nobre e que pode ser bem negociado. São inúmeros. Existe um terreno localizado na Nilo Peçanha que é de propriedade do Estado e que é um depósito de ferro e carros velhos. Belo local para fazer um belo empreendimento, mas a propriedade é do Estado e a patrulha ideológica impede sua venda.
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