Diversidade, Liberdade e Inclusão Social
Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt
quarta-feira, 24 de junho de 2009
O X da Questão
eis uma baubike
Ontem no programa conversas cruzadas da TVCom, canal 36 da Net no Rio Grande do Sul, houve um debate sobre o que é mais eficiente, destinar dinheiro diretamente aos pobres, como ocorre com o Bolsa Família ou diminuir a carga tributária?
Um dos debatedores era o professor de economista da UFRGS, Marcelo Portugal, que foi direto no ponto.
Nos anos FHC a carga tributária brasileira cresceu de 21 a 26% do PIB.
Nos anos Lula essa mesma carga tributária cresceu de 26 a 31%.
Ou seja, nos dois últimos governos cresceu 10% o percentual de carga tributária neste país.
Um dos debatedores disse que não havia como cortar os gastos públicos. O Professor Portugal também foi no ponto. A desculpa é sempre a mesma. Não há como cortar os gastos públicos então se derrama mais dinheiro no serviço público, como se ele fosse bom e eficiente. Não é. E por isso a nossa carga tributária aumentou consideravelmente nos últimos anos.
O que o Brasil tem de fazer é qualificar e tornar mais eficiente o serviço público e para fazer isso não é necessário despejar mais dinheiro -- que vem dos tributos.
O problema do Brasil não é ideológico, mas de gestão. Necessitamos de menos politicagem e mais gestão pública competente para fazer o serviço público deste pais funcionar e diminuir, assim, a exclusão social.
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Um comentário:
Problemas sociais, soluções liberais. Aumentando a carga tributária, e por consequência o custo dos negócios, diminui a capacidade de criar empregos no setor privado (o grande gerador de empregos). Usar esse dinheiro captado pelos impostos para dar de esmola ao pobres é simplesmente idiota. Pobres precisam de emprego, não de esmola!
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