Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


sábado, 4 de julho de 2009

Os Verdadeiros Conservadores


A professora Rejane, presidente do CPERS, a verdadeira face ... do conservadorismo

Carlos Arruda disse...
Certamente quem critica o comunismo mas apóia stalinistas como Marisa Abreu pode falar em hipocrisia.
3 de Julho de 2009 19:58



Carlos Eduardo da Maia disse...
Não sei sobre a militância do passado de Marisa Abreu. O que eu sei é que o ensino público no RS e no Brasil anda calamitoso. E para mudar é necessário que o gestor tenha o pleno poder de administração. O CPERS não quer que isso ocorra, pois defende, com unhas e dentes, um PCS do ano de 1974 que engessa qualquer tipo de gestão. Acho que Marisa Abreu faz bem e levar adiante um projeto de mudança estrutural, é disso o que o serviço público necessita para se tornar eficiente a quem efetivamente precisa> a população de baixa renda.
3 de Julho de 2009 21:39



Carlos Arruda disse...
Realmente "a população de baixa renda" precisa de enturmação, escolas de lata, achatamento salarial dos docentes, último lugar entre todos os estados em investimentos em educação. Tudo isso é coisa de "PCS do ano de 1974 que engessa qualquer tipo de gestão". Neoliberalismo já, capitaneado por uma stalinista para ter um requinte maior de crueldade.
4 de Julho de 2009 14:12

Carlos Eduardo da Maia disse...
A população de baixa renda precisa de serviço público que funcione. Os números do ENEM estão a mostrar a grande barreira que existe entre o ensino público e privado... no Brasil inteiro. É fundamental que essa diferença diminua, que o ensino público seja razoável, seja bom e que forme cidadãos e prepare para o mercado de trabalho. O governo Yeda, apesar de todos os seus graves equívocos, pelo menos é o único que está se preocupando em modificar as antigas estruturas. Falam em enturmação, mas o contingente de turmas enturmadas (um absurdo, por exemplo, turmas de 5 alunos!) é muito pequeno. E acho que não tem que despejar dinheiro público para o ralo de uma estrutura que sabidamente não funciona. Tem, em primeiro lugar, que modificar essa estrutura para depois investir e aportar os recursos necessários, mas tem gente que se preocupa apenas em manter o status quo, esses são os verdadeiros conservadores.
4 de Julho de 2009 14:44

Um comentário:

PoPa disse...

Não faz muito tempo - é do MEU tempo - as escolas públicas tinham qualidade até maior que a maioria das escolas privadas. Os casos existem aos montes. Para citar as mais famosas, temos o colégio Pelotense - municipal - que, ainda hoje, tem uma boa qualidade de ensino. Em Porto Alegre, o Julinho e o IE também são exemplos do que foi o ensino público gaúcho, hoje aos pedaços.

Não é por ser público que é ruim. É por ser tratado como lixo, como algo descartável, por governos sucessivos e por sindicatos que só querem tetas e fazer pregação em escolas.