Leio no Diário Gauche de hoje, o seguinte. Volto depois.
Falando em Espanha, chama a atenção a força do partido de direita, proto-fascista, o PP. Ontem fez 40,1% dos votos, quando o PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol), que de socialista e de operário só tem o nome, obteve 43,6% das preferências eleitorais.
O país ibérico mostra que continua pautado pelas opções postas pela luta de classes ainda na primeira metade do século 20, que o levou à sangrenta Guerra Civil, entre 1936 e 1939, verdadeiro “laboratório” de guerra do nazi-fascismo.
A propósito disto, assista aqui uma homenagem ao fotógrafo Robert Capa (ou Robert Kappa, o húngaro Andrei Friedmann, fundador da mitológica agência Magnum) que retratou a Guerra Civil Espanhola com as suas lentes, ao mesmo tempo realistas e poéticas. São somente seis minutos e muitas fotografias do mestre, que morreu em 1954.
O país ibérico mostra que continua pautado pelas opções postas pela luta de classes ainda na primeira metade do século 20, que o levou à sangrenta Guerra Civil, entre 1936 e 1939, verdadeiro “laboratório” de guerra do nazi-fascismo.
A propósito disto, assista aqui uma homenagem ao fotógrafo Robert Capa (ou Robert Kappa, o húngaro Andrei Friedmann, fundador da mitológica agência Magnum) que retratou a Guerra Civil Espanhola com as suas lentes, ao mesmo tempo realistas e poéticas. São somente seis minutos e muitas fotografias do mestre, que morreu em 1954.
Voltei:
Que pena que a Espanha resolveu seus problemas de luta de classes. Que horrível essa história de fazer um pacto social para a terra de Cervantes se desenvolver econômica e socialmente. Que terror fazer uma comparação o que era a Espanha atrasada e feudal do franquismo com a Espanha dos dias atuais. Que desgraça a Espanha ter se desenvolvido e aniquilado pela via da democracia os partidos do radicalismo. Mas existem, ainda, os choros das viúvas....
*foto de Robert Kappa (ou Capa) ruas de Bilbao nos tempos da guerra civil espanhola.
Nenhum comentário:
Postar um comentário