No diário de gauche de hoje mais uma propaganda de Paulo Henrique Amorim que participou de um debate sobre o papel dos meios de comunicação alternativos na formação e transformação social, realizado na noite da última segunda-feira na sede nacional da CUT.
Diz o gauche:
Ao falar em espectro, Paulo Henrique (foto) não se referia à existência de espaço na rede mundial de computadores, mas à possibilidade de popularizar páginas virtuais antes que a máquina da indústria do entretenimento e do jornalismo político-partidário sufoque as tentativas. A análise parecia antever que o iG o demitiria no final da tarde desta terça (18/3), retirando o blog Conversa Afiada do ar. O Conversa Afiada tinha audiência de 30 mil leitores por dia e mais de 160 mil page views. Nele, o jornalista atacava com veemência a grande mídia e defendia a democratização da comunicação.
No debate da noite de segunda, o jornalista destacou que, por seu baixo custo e amplo alcance, a internet deve ser prioridade para todo o movimento social que quiser construir meios de comunicação alternativos. "Precisamos meditar sobre o uso dos parcos recursos existentes para a construção de uma mídia alternativa", afirmou Paulo Henrique durante o debate.
O apresentador da TV Record e coordenador do blog Conversa Afiada destacou a importância de veículos impressos – classificou o Jornal da CUT e a iminente chegada da Revista do Brasil às bancas como "notícias alvissareiras", mas apontou o noticiário virtual e iniciativas como o portal Mundo do Trabalho como um salto tecnológico que deve integrar as mídias e que pode, desde já, promover a democratização dos meios de comunicação.
Parte da fala de Paulo Henrique Amorim foi reservada a ataques contra a concentração da mídia em poucos grupos empresariais e a constante perseguição a quaisquer projetos que apontem para maior inclusão social. "O golpismo é uma tradição da imprensa brasileira. Getúlio Vargas deu um tiro no peito após a avalanche golpista do Assis Chateaubriand, do Roberto Marinho e do Carlos Lacerda. Uma vez entrevistei o Juscelino Kubitscheck, para a Veja, quando era dirigida pelo Mino Carta, e ele me disse que uma das principais razões para a mudança da sede do governo para Brasília foi o fato de ele não suportar mais chegar à ala residencial do Palácio do Catete e ouvir o Carlos Lacerda na rádio Globo, todos os dias, pedindo o impeachment", contou o jornalista.
Listou ainda a queda de João Goulart e o "processo de destruição sistemática da imagem do Rio de Janeiro pelas Organizações Globo para atingir Leonel Brizola. Forjaram um estereótipo do Rio que não é verdadeiro e que até hoje prejudica sua população". Por essas e outras razões, Paulo Henrique passou a utilizar a expressão PIG (Partido da Imprensa Golpista), formulada pelo deputado Fernando Ferro (PT-PE).
Após a fala do jornalista, foi aberta a participação aos presentes. Muitas críticas foram dirigidas à política de comunicação do governo federal – especialmente ao destino majoritário das verbas publicitárias para veículos que o atacam sistematicamente. Na coordenação da mesa, Rosane Bertotti destacou, em comentário sobre as perguntas, que os movimentos sociais têm lutado para construir uma Conferência Nacional de Comunicação, instrumento que poderia formular propostas políticas públicas de comunicação.
O jornalista comentou que não acredita que este ou os governos que o sucederão enfrentem os grandes meios de comunicação. Sobre a divisão do bolo publicitário, Paulo Henrique arrematou: "Esqueçam o governo. Metam o pé na porta e construam uma política de comunicação alternativa com o que têm".
No debate da noite de segunda, o jornalista destacou que, por seu baixo custo e amplo alcance, a internet deve ser prioridade para todo o movimento social que quiser construir meios de comunicação alternativos. "Precisamos meditar sobre o uso dos parcos recursos existentes para a construção de uma mídia alternativa", afirmou Paulo Henrique durante o debate.
O apresentador da TV Record e coordenador do blog Conversa Afiada destacou a importância de veículos impressos – classificou o Jornal da CUT e a iminente chegada da Revista do Brasil às bancas como "notícias alvissareiras", mas apontou o noticiário virtual e iniciativas como o portal Mundo do Trabalho como um salto tecnológico que deve integrar as mídias e que pode, desde já, promover a democratização dos meios de comunicação.
Parte da fala de Paulo Henrique Amorim foi reservada a ataques contra a concentração da mídia em poucos grupos empresariais e a constante perseguição a quaisquer projetos que apontem para maior inclusão social. "O golpismo é uma tradição da imprensa brasileira. Getúlio Vargas deu um tiro no peito após a avalanche golpista do Assis Chateaubriand, do Roberto Marinho e do Carlos Lacerda. Uma vez entrevistei o Juscelino Kubitscheck, para a Veja, quando era dirigida pelo Mino Carta, e ele me disse que uma das principais razões para a mudança da sede do governo para Brasília foi o fato de ele não suportar mais chegar à ala residencial do Palácio do Catete e ouvir o Carlos Lacerda na rádio Globo, todos os dias, pedindo o impeachment", contou o jornalista.
Listou ainda a queda de João Goulart e o "processo de destruição sistemática da imagem do Rio de Janeiro pelas Organizações Globo para atingir Leonel Brizola. Forjaram um estereótipo do Rio que não é verdadeiro e que até hoje prejudica sua população". Por essas e outras razões, Paulo Henrique passou a utilizar a expressão PIG (Partido da Imprensa Golpista), formulada pelo deputado Fernando Ferro (PT-PE).
Após a fala do jornalista, foi aberta a participação aos presentes. Muitas críticas foram dirigidas à política de comunicação do governo federal – especialmente ao destino majoritário das verbas publicitárias para veículos que o atacam sistematicamente. Na coordenação da mesa, Rosane Bertotti destacou, em comentário sobre as perguntas, que os movimentos sociais têm lutado para construir uma Conferência Nacional de Comunicação, instrumento que poderia formular propostas políticas públicas de comunicação.
O jornalista comentou que não acredita que este ou os governos que o sucederão enfrentem os grandes meios de comunicação. Sobre a divisão do bolo publicitário, Paulo Henrique arrematou: "Esqueçam o governo. Metam o pé na porta e construam uma política de comunicação alternativa com o que têm".
Meu comentário:
Paulo Henrique Amorim faz parte e sempre fez parte da grande mídia e quer posar de amiguinho da mídia alternativa. Ele não tem cacife para isso. PHA, como ele é conhecido, está em franca campanha para colocar os seus amiguinhos da igreja universal no trono do Rio de Janeiro, para tanto ele descasca o Gabeira. Os movimentos de PHA não são alternativos, nunca foram alternativos. PHA sempre defendeu interesses, os interesses das pessoas com quem ele trabalha.Alguma vez PHA falou mal do Bispo Macedo, seu chefe? E certas pessoas ingênuas ainda acreditam - pelamordedeus -- que PHA é um sujeito de grande credibilidade e tudo o que ele fala e tudo que ele diz é a verdade absoluta amém. Como diria o menino prodígio, santa ingenuidade.
2 comentários:
Independente da opção política vale conferir!
www.mosaicodelama.blogspot.com
PS:fiquem a vontade para comentar, pois é um espaço para todos, democrático.
PHA é um chato completo, mas este não é o pior dos defeitos dele. Acho que também é burro, pois permitiu que o site saisse do ar, sem grandes explicações. Como ele mesmo diz, é barato manter um blog então, o conversa afiada já deveria estar em outro hospedeiro, antes mesmo de ter saído do IG. Vamos ver se ele é esperto, mesmo e se tem o banco de dados salvo...
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