Foi no governo Rigotto - e não da Yeda -- que Lair Ferst foi chamado para participar do esquema corrupto do Detran. Lair Ferst -- que sempre foi um gangster -- participou e colheu dinheiro para a campanha da Yeda. Ele é filiado ao PSDB. E no governo da Yeda, Lair Ferst foi retirado do esquema. Gravações telefônicas divulgadas no auge do escândalo do Detran, quando todos estavam presos, mostram que Lair tentava mexer pauzinhos para voltar ao esquema, mas não conseguiu. E por isso o ressentimento que Lair tem com Yeda. Se a prova que existe contra Yeda é apenas a declaração de uma pessoa ressentida essa prova não pode ser considerada conclusiva contra a governadora. Tem que haver algo mais: alguma gravação, algum documento que prove que ela foi sim beneficiada, intermediária ou operadora da picaretagem. Essa prova é que está faltando. E se ela surgir, o impeachment vai ser inevitável e com meu apoio. Prometo.
Um comentário:
Amém.
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