Todo o ano se discute se a proposta de revitalização do Cais do Porto de Porto Alegre vai mesmo se concretizar. Desde o governo Antônio Britto é o mesmo lenga lenga. Os projetos ficam sempre no papel. Nenhuma licitação foi aberta até agora.
Dessa vez, o governo da Yeda, traz uma nova proposta que está no site da Zero Hora.
Será que dessa vez vai sair?
Mas uma coisa é certa, o projeto tem que ser feito para a classe média portoalegrense circular por aquele local. Ou seja, é necessário que contenha bons restaurantes, lojas, shoppings, teatros, cinemas etc.
A matéria da ZH é a seguinte:
Se a nova proposta de revitalização do Cais do Porto da Capital se concretizar, o polêmico muro da Mauá poderá sofrer a primeira intervenção de sua história.Oplano escolhido para a área prevê reduzir a altura do paredão de concreto construído na década de 70 para evitar que se repetisse uma enchente como a de 1941. O objetivo da proposta vencedora é ampliar a visão dos armazéns e do Guaíba para quem circula a pé ou de carro pela Avenida Mauá.Com 2.647 metros entre a rodoviária e a Usina do Gasômetro, o muro tem três metros. A estrutura, que representa 4% da extensão dos diques da cidade, compõe o sistema de proteção contra cheias do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP).- Desde a construção do muro da Mauá, nenhum projeto deu garantia de segurança. Neste momento, é absolutamente inviável retirar o muro para se ter uma vista melhor do Guaíba. Na qualidade de diretor-geral do DEP, eu não assumiria o ônus e depois ser apontado como culpado em caso de uma enchente como a de 1941 - afirmou o diretor-geral do DEP, Ernesto da Cruz Teixeira.Sobre a proposta de reduzir pela metade o muro, Teixeira prefere não se manifestar porque o departamento não foi ouvido pelo corpo técnico da M. Stortti Consultores Associados (MSCA), empresa que encabeça o consórcio selecionado pelo Projeto de Revitalização do Cais Mauá.
Conheça o projeto e o cronograma da reestruturação do Cais do Porto
Apresentado pela governadora Yeda Crusius na segunda-feira, o plano para o cais deve ser encaminhado em 30 dias para análise da Câmara de Vereadores. Na discussão, poderão ser realizados ajustes. De acordo com o diretor da MSCA, Maurênio Stortti, uma idéia adicional é abrir um canal de comunicação direta com a sociedade por meio de um site, para que a empresa receba opiniões e sugestões.Conforme Edemar Tutikian, coordenador executivo do projeto de revitalização, o chamado plano de negócio é um conceito que poderá ser alterado até a execução do projeto. Isso significa que qualquer intervenção poderá ser feita de forma diferente da apresentada inicialmente.Concessão de exploração deve ser de 30 anosA expectativa é abrir licitação até dezembro para selecionar a empresa que receberá concessão para explorar comercialmente o cais do porto por 30 anos. A vencedora terá de reembolsar o custo do projeto em até R$ 700 mil. A previsão é iniciar as obras no segundo semestre do ano que vem, em um investimento que totalizará R$ 400 milhões.Em 2011, está prevista a conclusão da primeira etapa da obra. Em 2013, deve ocorrer o término das intervenções. Pela proposta, os armazéns, recuperados, vão abrigar bares, restaurantes e lojas. Na beira do cais, o plano prevê a instalação de plataformas flutuantes para pedestres, que acompanhariam a variação de nível do Guaíba.
Conheça o projeto e o cronograma da reestruturação do Cais do Porto
Apresentado pela governadora Yeda Crusius na segunda-feira, o plano para o cais deve ser encaminhado em 30 dias para análise da Câmara de Vereadores. Na discussão, poderão ser realizados ajustes. De acordo com o diretor da MSCA, Maurênio Stortti, uma idéia adicional é abrir um canal de comunicação direta com a sociedade por meio de um site, para que a empresa receba opiniões e sugestões.Conforme Edemar Tutikian, coordenador executivo do projeto de revitalização, o chamado plano de negócio é um conceito que poderá ser alterado até a execução do projeto. Isso significa que qualquer intervenção poderá ser feita de forma diferente da apresentada inicialmente.Concessão de exploração deve ser de 30 anosA expectativa é abrir licitação até dezembro para selecionar a empresa que receberá concessão para explorar comercialmente o cais do porto por 30 anos. A vencedora terá de reembolsar o custo do projeto em até R$ 700 mil. A previsão é iniciar as obras no segundo semestre do ano que vem, em um investimento que totalizará R$ 400 milhões.Em 2011, está prevista a conclusão da primeira etapa da obra. Em 2013, deve ocorrer o término das intervenções. Pela proposta, os armazéns, recuperados, vão abrigar bares, restaurantes e lojas. Na beira do cais, o plano prevê a instalação de plataformas flutuantes para pedestres, que acompanhariam a variação de nível do Guaíba.
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